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De Volta para o Futuro - 25 Curiosidades que Você Não Sabia Todos nós temos gravada na memória a imagem icônica do DeLorean atingindo 88 milhas por hora e o grito inconfundível de "Great Scott!" do Doutor Brown. No entanto, o que vemos na tela é apenas a ponta do iceberg de uma produção conturbada e fascinante. A verdade é que muito do que torna "De Volta para o Futuro" um clássico absoluto nunca foi planejado dessa forma. Você sabia que a máquina do tempo quase foi um eletrodoméstico comum ou que uma piada política precisou da aprovação direta da Casa Branca? Estas não são apenas curiosidades de rodapé; são reviravoltas dramáticas que quase impediram que essa obra-prima chegasse aos cinemas. Vamos viajar no tempo e desvendar os mistérios ocultos de Hill Valley. A jornada para as telas começou com uma rejeição esmagadora. Antes de se tornar um fenômeno global, o roteiro de "De Volta para o Futuro" era o "órfão" indesejado de Hollywood. Os criadores Bob Gale e Robert Zemeckis viveram um verdadeiro calvário, apresentando a ideia incansavelmente e recebendo um "não" rotundo mais de 40 vezes. Para os grandes estúdios, como a Columbia Pictures, o filme tinha um problema inusitado para a década de 80: era "inocente demais". Eles achavam que faltava malícia, sensualidade e a ousadia típica das comédias adolescentes da época. O filme parecia, aos olhos deles, suave demais para fazer sucesso. Por outro lado, quando tentaram a Disney, o problema foi exatamente o oposto e a resposta foi ainda mais dura. Os executivos da casa do Mickey Mouse recusaram o projeto por considerá-lo moralmente questionável, quase "incestuoso". A ideia de uma mãe se apaixonando pelo próprio filho no passado, mesmo sem saber quem ele era, foi considerada um tabu inaceitável para a marca da família. Ironicamente, o projeto só recebeu luz verde da Universal Pictures graças ao sucesso de bilheteria de "Tudo por uma Esmeralda" (Romancing the Stone) e, crucialmente, ao apoio de peso de Steven Spielberg. Mesmo assim, o ceticismo pairava no ar. Um executivo chegou a dizer a Gale: "Viagens no tempo não funcionam. Esses filmes nunca dão dinheiro". Felizmente, eles estavam redondamente enganados; a fita arrecadou mais de 380 milhões de dólares e definiu uma geração. Enquanto o roteiro lutava para ser aceito, a própria identidade visual do filme sofria mudanças drásticas. Acredite se quiser: a máquina do tempo não seria um carro. Nos primeiros rascunhos, Marty McFly viajaria pelo tempo dentro de uma geladeira velha e pesada. A cena original previa que ele usasse o eletrodoméstico como um escudo para sobreviver a um teste nuclear no deserto de Nevada, o que ativaria a viagem temporal. Porém, Steven Spielberg interveio com uma preocupação genuína: ele temia que crianças ao redor do mundo tentassem imitar a cena e acabassem presas dentro de geladeiras reais. Foi essa preocupação com a segurança que forçou Zemeckis e Gale a repensarem tudo. Eles precisavam de algo que fosse móvel e que, visualmente, parecesse uma nave espacial aos olhos de alguém dos anos 50. Assim nasceu a escolha pelo DeLorean DMC-12. Com sua carroceria de aço inoxidável e as portas que se abriam como asas de gaivota, o carro parecia ter vindo de outro planeta. Essa decisão não só resolveu um problema de roteiro, como transformou um veículo industrial em um dos ícones mais amados da história do cinema. Tudo isso porque uma geladeira foi descartada. Mas as preocupações do estúdio não pararam na máquina do tempo; elas chegaram até a política. Uma piada específica deixou os executivos da Universal suando frio. Na cena em que o Doc Brown de 1955 descobre que Ronald Reagan é o presidente em 1985, ele zomba incrédulo: "O ator? E quem é a primeira-dama? Jane Wyman?". O estúdio tinha pavor de ofender o presidente em exercício, que, de fato, era um ex-ator de Hollywood. Em uma atitude inédita, enviaram a cena para a Casa Branca para aprovação prévia. A reação de Reagan surpreendeu a todos: ele não apenas não se ofendeu, como gargalhou. O presidente gostou tanto que pediu para rebobinar a fita para assistir novamente e, mais tarde, citou a famosa frase do filme — "Para onde vamos, não precisamos de estradas" — em seu discurso oficial do Estado da União em 1986. O filme havia conquistado até o homem mais poderoso do mundo. Entretanto, nem tudo eram flores no set de filmagem. O comportamento do ator Crispin Glover, que interpretava o pai de Marty, George McFly, gerou tensões que mudariam as leis de Hollywood. Glover era um ator intenso e imprevisível. Ele questionava constantemente a visão dos diretores, sugerindo ideias bizarras, como dar ao seu personagem o cabelo do filme "Eraserhead", e criticava o final do filme, chamando-o de "moralmente corrupto" por associar sucesso à riqueza financeira em vez de amor.