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Uma música com a boca da mata, feita a partir do chão da gente, pisado com luta e arte, resistência e cuidado. ‘Música Cabôca da Mata’ é projeto sonoro do ‘Malungo Jundiá’ numa parceria entre artistas de Tracunhaém-PE, que iniciou logo antes da pandemia do coronavírus e, após uma pausa necessária, retomou em outubro de 2020 com experimentações sonoras. Fortalecendo um som produzido a partir da zona da mata, terra de cabôco, de um jeito de fazer música fundamentado nas raízes da cultura local, como o maracatu, cavalo marinho e coco. Com letras que falam da realidade do nosso povo, sua cultura, sua luta, seu dia-dia, contando as histórias da gente da mata, de origem africana e indígena, ‘Música Cabôca da Mata’ é registro da realidade daqui, marcada pela escravização, pelo trabalho no corte, pela monocultura da cana e exploração da natureza, ao mesmo tempo que expressa as resistências e reflexões do nosso povo em sua força cultural. 'Malungo Jundiá' é a carne verbo que se faz em nossos passos, com a suavidade guerreira de um som de luta e memória! De um povo que sabe quem é. Música da gente, Africana, Indígena, Cabôca. “Quando a Cobra Morde o Rabo” inaugura para o público esse trabalho que seguimos juntos com o abraço da música acariciando nossas vidas no meio de um caminho cabôco na Mata. Em parceria com cineastas da ‘Zumbayllu Mesmo Assim A Gente Faz’, de Paudalho, demos vida a este videoclipe, fruto de uma criatividade coletiva, que trouxe para junto a participação do incrível estúdio móvel ‘Palhoça’, de Johan Brehmer, para a gravação da música que foi feita ao vivo no ‘Salão Filosofaz’ do ‘Sítio Malokambo’. Um projeto apoiado pela Lei Aldir Blanc Pernambuco.