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J. S. Bach - Concerto para Dois Violinos em ré menor, BWV 1043 Violino 1: Gabriela Queiroz Violino 2: Priscila Rato Contínuo: Eduardo Antonello, Cravo Emilia Valova, Violoncelo; Cláudio Alves, Contrabaixo Orquestra de Câmara Bachiana Brasileira Direção e Regência: Ricardo Rocha Uma Homenagem aos 275 anos de ‘vida póstuma de Bach (1750-2025) Gravado ao vivo em 12/9/2025, série Sextas Instrumentais no Espaço Cultural BNDES, Rio de Janeiro AOS INTERESSADOS: Ricardo Rocha produziu um pequeno ensaio em duas partes, intitulado “UMA REFLEXÃO SOBRE A INTERPRETAÇÃO DA MÚSICA DE BACH, com princípios que servem a outros europeus como Scarlatti, Pergolesi, Vivaldi, Purcell, Lully e outros, considerando porque alguns deles são aceitáveis e outros não na interpretação de Bach. Apresentando fatos e conhecimento acerca do compositor, sua vida, língua e visão de mundo na cultura alemã no século XVIII, na Parte I da reflexão Rocha discorre sobre o que deve interessar no ato da interpretação daquele que é vocacionado, independente da época e do instrumento, tocando, na Parte II, os limites das pesquisas que levaram à investigação e prática da recriação de uma estética sonora para a música antiga, a ‘Performance Historicamente Informada’ (HIP, em inglês), aqui focada no barroco. Para essa discussão, ele publica dois vídeos, sendo, o primeiro, este do Concerto para dois violinos, em ré menor, e, o próximo, o da Suite em si menor, para Flauta. O objetivo é apenas o de apresentar a estética sonora que Cia.Bachiana Brasileira cultiva e expressa, há décadas, quando toca Bach, revelando inclusive um pequeno protocolo, no qual lista alguns dos princípios básicos que se utiliza para o que, como intérprete livre, mas informada, percebe a alma musical de Bach, um caso extraordinário de barroco protestante. Já na Parte II indica aquilo que não deve ser feito na execução da sua música, para evitar o trejeito caricatural que resulta da uma aplicação equívoca, em Bach, de um princípio retirado da bula da HIP, como é o do uso do “Doppellpunkt” ou duplo ponto em suas Aberturas, que possuem forma francesa, mas conteúdo alemão e visceralmente bachiano. Interessados podem acessar essa primeira Primeira Parte do ensaio, intitulada: A Representação do Sagrado e a Unidade na Diversidade, clicando... aqui vc indica! A Cia. Bachiana Brasileira aproveita para deixar registrada aqui a alegria que foi para nós a realização dessa homenagem aos 275 anos de ‘presença’ de Bach, por contar com solistas de nível internacional como Gabriela Queiroz e Priscila Rato, amigas e parceiras com uma brilhante história pregressa de participações por mais de 15 anos na Bachiana, tocando na orquestra ou atuando como spalla ou solista em concertos e gravações. Também nossos líderes de naipe no Violoncelo e no Contrabaixo, Emilia Valova e Cláudio Alves, que há anos enriquecem regularmente o nosso trabalho com seu talento e excelência, não importando se nosso programa tem Mozart ou Stravinsky, Haydn ou Schoenberg, Debussy, Piazzolla, Villa-Lobos, Edino Krieger, Guerra-Peixe, Dimitri Cervo e tantos outros brasileiros e estrangeiros das mais diversas épocas! No elenco dessa homenagem, além dos maravilhosos artistas que há muitas temporadas compõem nosso conjunto, queremos agradecer também aos excelentes musicistas que estrearam conosco nesse concerto, como Bogdan Hudzelaits, que espalou o grupo, esbanjando talento e silenciosa autoridade, além de atuar como um virtuoso solista no programa, seguido pelos violinistas Michael Machado e Ramon Feitosa. Outra grata estreia foi a participação de Cindy Folly, que chefiou o naipe das violas, atuando igualmente com brilho, precisão e grande domínio como solista naquela noite. Por fim, tivemos também a estrela ascendente do cravo brasileiro, Eduardo Antonello, com sua musicalidade nata e desenvolta. Um dado importante: em nosso concerto de estreia da Bachiana, em 1986, tivemos na orquestra a presença (que se tornaria em trajetória regular por décadas!) de Daniel Passuni, que à época foi o nosso spalla, e Paulo Santoro, tocando na primeira estante. Eles vieram até aqui e, ano que vem, 2026, estarão celebrando conosco 40 anos de longa e generosa amizade, assim como parceria e trabalho musical conjunto na Bachiana! Por fim, parabéns a todo o grupo, que atuou de maneira comprometida e dedicada! Todos os créditos e nomes completos estão ao final do vídeo. Vocês foram simplesmente sensacionais. Obrigado! O material completo está disponível no PDF Clique no link para baixar. 👇 UMA REFLEXÃO SOBRE A INTERPRETAÇÃO DE BACH https://ricardo-rocha.mozellosite.com...