Quem é o aplicador em ABA? Prof. Dr. Lucelmo Lacerda скачать в хорошем качестве

Quem é o aplicador em ABA? Prof. Dr. Lucelmo Lacerda

Conheça nossa Pós-Graduação em ABA, agora reformulada, com novos Professores (100% Mestres e Doutores): https://www.cbiofmiami.com/pos-aba A intervenção baseada em ABA não é um método, é uma intervenção complexa que exige uma avaliação e programação de um Analista do Comportamento, mas quem aplica a intervenção? É um AT? Quais habilidades este aplicador deve ter? Estas e outras questões trabalhadas pelo Prof. Lucelmo Lacerda, Doutor em Educação, Pós-Doutorando em Educação Especial pela UFSCar, autor do livro "Transtorno do Espectro Autista: uma brevíssima introdução" 2018 Para adquirir o livro: https://lunaaba.com.br/livro-transtor... Email para contato: [email protected] Clínica de Intervenção Luna ABA: https://lunaeducacao.com.br/ Rede sociais Instagram: www.instagram.com/lucelmo.lacerda/ Facebook: www.facebook.com/prof.lucelmo/ Conteúdos obrigatórios em uma formação de RBT: A­ Medição A­01 Preparar para coleta de dados. A­02 Implementar procedimentos de medição contínua (e.g., frequência, duração). A­03 Implementar procedimentos de medição descontínua (e.g., intervalo parcial ou total, amostra temporal momentânea). A­04 Implementar procedimentos de registro de produto permanente. A­05 Inserir dados e atualizar gráficos. B­ Avaliação B­01 Descrever o comportamento e o ambiente em termos observáveis e mensuráveis. B­02 Conduzir avaliação de preferências. B­03 Auxiliar em procedimentos individualizados de avaliação (e.g., baseado em currículo, desenvolvimento, habilidades sociais). B­04 Auxiliar em procedimentos de avaliação funcional. C­ Aquisição de Habilidades C­01 Identificar os componentes essenciais de um plano de aquisição de habilidades. C­02 Preparar a sessão como descrito no plano de aquisição de habilidades. C­03 Usar contingências de reforçamento (e.g., reforçamento condicionado e incondicionado, esquemas contínuos e intermitentes). C­04 Implementar ensino por tentativas discretas. C­05 Implementar procedimentos de ensino naturalísticos (e.g., ensino incidental). C­06 Implementar procedimentos de encadeamento via análise de tarefa. C­07 Implementar treino de discriminação. C­08 Implementar procedimentos de transferência de controle de estímulos. C­09 Implementar procedimentos de retirada de estímulo (esvanecimento). C­10 Implementar procedimentos de ajuda e retirada de ajuda. C­11 Implementar procedimentos de generalização e manutenção. C­12 Auxiliar no treinamento de parceiros relevantes (e.g., familiares, cuidadores, outros profissionais). D­ Redução de comportamento D­01 Identificar os componentes essenciais de um plano de redução de comportamento. D­02 Descrever funções comuns do comportamento. D­03 Implementar intervenções baseadas em modificações de antecedentes tais como operações motivadoras / estabelecedoras e estímulo discriminativo. D­04 Implementar procedimentos de reforçamento diferencial (DRA, DRO). D­05 Implementar procedimentos de extincao. D­06 Implementar procedimentos de crise / emergência de acordo com protocolo. E­ Documentação e Relato E­01 Relatar outras variáveis que podem afetar o comportamento do cliente (e.g., doença, mudança, medicação). E­02 Produzir anotações de sessão objetivas descrevendo o que ocorreu durante sessões. E­03 Comunicar efetivamente com o supervisor. E­04 Obedecer aos requisitos legais e regulatórios relevantes e de requisitos de relato do local de trabalho (e.g., denúncia mandatória de abuso e negligência). E­05 Obedecer aos requisitos legais, regulatórios e do local de trabalho referentes a registro, arquivo e transporte de dados. F­ Conduta Profissional no âmbito de Prática F­01 Descrever o papel do TCR no sistema de provisão de serviços. F­02 Responder adequadamente aos comentários/feedback e manter ou melhorar desempenho. (Pode ser avaliado através de observação com foco no elemento "responder apropriadamente a feedback"). F­03 Comunicar com parceiros relevantes (e.g., familiares, cuidadores, outros profissionais) de acordo com autorização. F­04 Manter limites profissionais (e.g., evitar relações secundárias, conflitos de interesse, contatos de mídia social). F­05 Manter a dignidade do cliente. Vídeo sobre procura de profissionais:    • Procurando profissionais para intervenção ...   Vídeo sobre a treta do BACB:    • BACB, BCBA e a regulamentação da ABA no Br...   #ABA #Ciência #Autismo