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SE INSCREVA AGORA PARA A SEMANA DO TELESCÓPIO!!! https://academyspace.com.br/semanadot... Uma das principais questões dentro da astrofísica é sobre como as primeiras galáxias do universo se formaram. E lembrando sempre, foi para isso que o James Webb foi feito, apenas para repetir, em momento algum e em lugar nenhum nunca foi falado que o objetivo do James Webb era comprovar, ou refutar o Big Bang, e as medidas que ele está fazendo não têm essa capacidade. Um dos principais objetivos do James Webb é sim entender como as primeiras estrelas e como as primeiras galáxias se formaram no universo, e por esse motivo o James Webb foi construído para operar exclusivamente nos comprimentos de onda infravermelho do espectro eletromangnético, no infravermelho é possíviel olhar mais longe, mais profundo no universo e estudar um período de vida do cosmos chamado de era da reionização. Não é de agora que os astrônomos querem entender esse período da história do universo, para isso, em 2006, o Hubble fez uma de suas imagens mais icônicas, o chamado Campo Ultra Profundo do Hubble. Na época, entre setembro de 2003 e janeiro de 2004, o Hubble passou 11.3 dias observando essa região do céu, então em 11 de outubro de 2022, os astrônomos que trabalham com o James Webb resolveram apontar o novo telescópio espacial para a mesma região e fazer uma imagem do campo ultra profundo do Hubble. Essa região do céu fica na constelação de Fornax, a Fornalha, e na imagem do Hubble ela possui cerca de 10 mil galáxias, que estão localizadas num momento em que o universo tinha aproximadamente 800 milhões de anos de vida. O James Webb nos dá uma nova visão desse campo, a imagem feita em diferentes comprimentos de onda nos revela outras e novas informações sobre a mesma área que já é muito estudada, seja pelo Hubble, seja por telescópios em Terra como o VLT do ESO que também já gastou algumas horas observando o campo ultra profundo. A imagem do James Webb foi feita com o telescópio gastando 20 horas de observação e usando os comprimentos de onda de 2 e 4 mícrons. A primeira coisa que chama a atenção é a diferença de tempo de exposição enquanto o Hubble precisou de mais de 11 dias, o James Webb em menos de um dia fez a imagem. Além disso é possível ver o poder de resolução do James Webb, objetos que antes apareciam borrados na imagem do Hubble agora parecem ganhar vida e ficam mais evidentes e mais nítidos. O que estamos vendo nessa imagem, ao detectar as galáxias mais distantes, é o que chamamos de época de reionização do universo, algo que está ali perto de 1 bilhão de anos após o seu início. Os astrônomos agora vão mergulhar nessa imagem, mergulhar nas profundezas do universo, estudar as galáxias, medir principalmente a energia produzida por eleas e assim tentar entender cada vez melhor como essas galáxias, as primeiras que existiram ajudaram a rionizar o universo. Esse processo de reionização consiste basicamente em converter o que chamamos de gás neutro em plasma ionizado, ou seja, o que aconteceu após o big bang. Além, de logicamente todo o caráter científico da imagem, a beleza, a nitidez, o nível de detalhe e a resolução mostra para todos o real poder do Telescópio Espacial James Webb. Uma coisa que se pode imaginar é que estamos vendo galáxias parecidas com a nossa atualmente, mas não, as galáxias nessa época do universo não são tão desenvolvidas, são manchas de estrelas, possuem formas disformes, como nos diz a teoria. Com dados com essa qualidade, as interpretações podem ser muito mais conclusivas e com menos incerteza ajudando a entendermos como eram as coisas nesse período perto do início do universo. FONTE: https://webbtelescope.org/contents/ea... #JAMESWEBB #HUBBE #UNIVERSE