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Apoie essa ideia: https://bit.ly/Catarse-Comuna-de-Paris 150 anos da Comuna de Paris Lançamento da campanha no catarse para a publicação do livro "Comuna de Paris. O proletariado toma o céu de assalto", 3ª edição, atualizada, ampliada e ilustrada, 250 pgs, com tiragem de 1.000 exemplares Apoie nosso projeto no Catarse! Seja solidário! Receba os prêmios que oferecemos! O que foi a Comuna de Paris? Silvio Costa _ Há 150 anos, o proletariado de Paris se insurge. Contra as duras condições de sobrevivência imposta aos trabalhadores e a capitulação do governo fantoche francês frente às imposições das tropas prussianas que cercavam a capital. A insurreição passou à História como: a Comuna de Paris. No ano de 1871. A primeira experiência de um governo proletário da humanidade. O tempo cronológico, de 18 de março a 28 de maio, da Comuna de Paris de 1871, é muito curto, apenas setenta e dois dias. Com um inestimável significado para aqueles que querem uma sociedade justa, fraterna e igualitária. Ao mesmo tempo, encerra a Era das Revoluções Burguesas. Para anunciar a Era das Revoluções Socialistas, tornada realidade a partir de 1917 com a Revolução Russa, e em 1949, com a Revolução Chinesa. Do ponto de vista teórico, por ser a primeira revolução proletária, ela contribuiu decisivamente a partir de suas experiências econômicas, políticas, sociais e organizativas, para formular a teoria da revolução socialista e do Estado proletário. Apesar de o Brasil e outros países estarem vivendo tempos estranhos e difíceis, de tentativas de impor a barbárie e regimes fundamentalistas, nazifascistas, podemos afirmar em perspectiva histórica, que essas experiências serão derrotadas. Em curto ou médio espaço de tempo. Após 150 anos, a Comuna de Paris continua atual. O seu estudo e conhecimento, associados aos de outras revoluções, contribuem para desnudar conhecidas e velhas falácias de fim da história, de retorno e vitória das “trevas fundamentalistas”. Ao estudar e conhecer esta experiência os democratas e pessoas progressistas, em particular ao proletariado e assalariados em geral, compreenderão que não só é possível, mas é um dever fundamental e um direito lutar pelos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, desfraldadas pela Revolução Francesa em 1789, mas que infelizmente, não se concretizaram para a maioria da população. Os ideais continuam atuais e estão presentes, em nosso dia a dia, como anseios e perspectivas, constituindo na seiva que levará, em breve, à construção de uma nova sociedade, justa, fraterna e igualitária. A partir de 18 de março de 1871, em condições extremamente adversas, é iniciado o processo insurreicional em reação às tentativas das tropas militares do governo fantoche francês de desarmar Paris. Imediatamente, é eleito democraticamente, através do sufrágio universal, o governo da Comuna que frente a necessidades impositivas, aprova importantes decisões político-administrativas, configurando assim um novo tipo de organização estatal. Exemplo utilizado por Marx e Engels para configurar o Estado pós-capitalista, socialista. Entre estes decretos, ressaltamos: dissolução do exército regular, substituindo pelo povo em armas organizado na Guarda Nacional Democrática, sendo que os cargos de comando e todos os outros, vinculados às organizações político-administrativas, ocorreriam através de eleições para mandatos imperativos, ou seja, em caso de não corresponder às atividades e tarefas que lhes foram atribuídas poderiam ser demitidos. Um teto salarial para os funcionários do novo Estado, em torno do salário médio de um operário, assim o vencimento mais elevado de um empregado da Comuna, inclusive dos cargos dirigentes, não poderia exceder o teto. (link da matéria completa abaixo) Link do livro Comuna de Paris. O proletariado toma o céu de assalto https://bit.ly/Catarse-Comuna-de-Paris Matéria completa UMA NOITE QUE ‘DUROU’ 72 DIAS: https://bit.ly/A-Noite-de-72-Dias-Mat... Publicações ConhecerTransfomar *Professora Celina Arêas. Militante feminista, dirigente sindical, Secretaria de Mulher da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), diretora da UBM (União Brasileira de Mulheres). Diretora do Sinpro-MG, da Fitee e Contee, entidades ligadas à defesa dos direitos dos trabalhador@s em Estabelecimentos de Ensino.