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"Você concorda que esses três cantores sejam considerados os mestres do forró?" =========================================== 🎭 Bem-vindo ao Canal Visão Extraordinária! 🎭 =========================================== 🛍️ Apoie o Canal e Aproveite as Ofertas Imperdíveis! 🎉 =========================================== ☑️Máquina fabricar BOTTONS vermelha: https://mercadolivre.com/sec/1pYb4bW ☑️Máquina fabricar BOTTONS branca: https://mercadolivre.com/sec/2o6jP2M =========================================== Bem-vindo ao Canal Visão Extraordinária! Imagine um jovem nordestino perdido numa grande cidade, com fome e sem rumo… dormindo nas calçadas frias de São Paulo. Esse jovem era Alcymar Monteiro. Outro nome importante nessa jornada do forró é Jorge de Altinho, que venceu a timidez e conquistou palcos com sua voz autêntica. E claro, impossível não lembrar de Genival Lacerda, o mestre da irreverência, que superou o anonimato e se tornou um dos maiores artistas do forró tradicional. Hoje, vamos conhecer um pouco das histórias desses três grandes artistas nordestinos que ajudaram a construir a cultura musical brasileira. A trajetória de Alcymar Monteiro começou nas ruas. Ele conheceu a fome, dormiu na rua, desmaiou de fraqueza. Era um sonhador nordestino tentando encontrar seu lugar na música, carregando talento e fé no coração. Antes disso, teve a oportunidade de morar na casa de Reginaldo Rossi, onde conheceu os bastidores da música, mas ainda levaria anos até ser reconhecido. Vindo de uma família musical, Alcymar cresceu entre Juazeiro do Norte e Aurora, no Ceará. Estudou música e letras, participou de peças de teatro, mas enfrentou muitas dificuldades. Tentou o romantismo, o brega… até encontrar seu espaço no forró. Ao lado de Luiz Gonzaga e Marinês, lançou o álbum “Forroteria” em 1986 — seu ponto de virada. Depois vieram “Portas e Janelas” e “Rosa dos Ventos”. Alcymar defendeu o forró autêntico, gravou com gigantes como Dominguinhos, Zé Ramalho e Elba Ramalho, e teve suas músicas interpretadas por nomes da MPB. Hoje, é reconhecido pela determinação e por manter vivas suas raízes. Já Jorge de Altinho teve um começo diferente, mas igualmente emocionante. Nascido em Olinda e criado em Altinho, era um garoto tímido que copiava letras nos cadernos escolares. Um dia, incentivado pelos amigos, cantou em público — e nunca mais parou. Montou grupos musicais, tocou frevo e chorinho, até se encontrar no forró em Caruaru. Em 1980, lançou seu primeiro disco, e dois anos depois, estourou com o famoso "disco do chapéu", que chegou às lojas sem capa, virando símbolo de superação. Jorge ousou ao misturar forró com instrumentos de filarmônica, unindo o erudito e o popular. Suas canções sensíveis e poéticas encantaram forrozeiros de todo o Brasil. Transformou sua timidez em força e conquistou seu espaço no forró. Se Alcymar representa a força e Jorge, a poesia, Genival Lacerda é a alegria do forró. Nascido em Campina Grande, começou a carreira nos anos 50, em Pernambuco. Trabalhou duro e, em 1975, conquistou o país com “Severina Xique-Xique”. A música vendeu quase um milhão de cópias e abriu portas para sucessos como “De Quem É Esse Jegue?” e “Radinho de Pilha”. Genival era um show à parte: roupas coloridas, trejeitos exagerados e alegria contagiante. Mesmo rotulado como “brega”, nunca deixou de fazer arte através do riso. Lançou mais de 70 discos e, em 2010, gravou com Ivete Sangalo a divertida “Chevette da Menina”. Foi condecorado em 2017 com a Ordem do Mérito Cultural. Genival nos deixou em 2021, mas sua alegria continua viva. Três nomes, três histórias e três vozes que emocionam o coração do Nordeste: Alcymar Monteiro, o artista que venceu a fome com talento. Jorge de Altinho, o tímido que se transformou em símbolo do forró. Genival Lacerda, o irreverente que fez o Brasil rir e dançar. Esses artistas não apenas cantaram a cultura nordestina: eles a representam com orgulho e verdade. Se essa história te tocou, compartilhe! Vamos manter viva a alma do nosso Nordeste! #alcymarmonteiro #jorgedealtinho #genivallacerda #forrónordestino #musicanordestina #superacaoerealidade #historiadoforro #raizesdonordeste #iconesdoforro #musicabrasileira