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PL Antifacção: Derrite festeja de forma contundente e Lindebergh não se contém

✅ O vídeo contrapõe dois discursos sobre o PL Antifacção: primeiro, Guilherme Derrite defende que o texto aprovado é o mais duro já criado contra o crime organizado, detalhando penas máximas, bloqueio antecipado de bens e instrumentos para asfixiar financeiramente facções. Ele afirma que o projeto nasceu de ampla construção técnica e política e rebate narrativas de que retira poder da Polícia Federal. Em seguida, Lindbergh Farias critica duramente o relatório, acusando o relator de não negociar com o governo, de alterar o texto para fragilizar a PF e de inserir dispositivos que criariam dificuldades para o confisco de bens. O senador também denuncia suposta politização do PL e promete trabalhar no Senado para restaurar o texto original enviado pelo governo. O vídeo termina com Lindbergh afirmando que mostrará à imprensa, nos próximos dias, todos os “retrocessos” presentes no texto aprovado. 💥BLACK GAZETA 70%OFF 💸Acesse JORNALISMO SEM MILITÂNCIA e pague só R$8,25/mês por 1 ano. Assine já em: https://gazetadopovo.com.br/oferta 📌 Destaques com minutagem 0:00 — O discurso começa forte Apresentação do PL como o projeto “mais duro e eficaz” já feito no país contra o crime organizado. 0:31 — Penas máximas e regime fechado integral Líderes de facções poderão cumprir 30–40 anos em presídio federal, sem progressão, sem indulto, sem visita íntima. 0:58 — Fim do auxílio-reclusão para famílias de faccionados O benefício deixará de ser pago a familiares de criminosos; o relator defende que o auxílio vá para vítimas. 1:25 — Asfixia financeira total Bloqueio de bens, carros, imóveis, criptomoedas, cartões e PIX ainda no inquérito — considerado “divisor de águas”. 1:45 — Estratégia para desidratar o crime “Sem dinheiro não tem arma. Sem arma não tem domínio territorial.” 2:09 — Construção política e técnica Relator diz ter conversado com líderes de todos os espectros, especialistas, delegados, PMs, juízes e promotores. 2:35 — Texto inicial era ponto de partida Afirma que 95% do texto aprovado é igual ao original; 5% são melhorias obtidas no diálogo. 3:07 — Ação civil imprescritível Nova ação para perseguir patrimônio do criminoso para sempre — patrimônio ilegal nunca prescreve. 3:26 — Banco Nacional de Facções Integração de bancos de dados estaduais e regionais para rastreamento dos criminosos. 3:51 — Aumento de pena para crime tecnológico Uso de drones, georreferenciamento e contra-inteligência passa a gerar aumento de pena. 4:11 — Perdimento imediato de bens Cigarros contrabandeados e mercadorias usadas por facções terão destinos imediatos para fundos de segurança. 4:34 — “Narrativa mentirosa”: defesa da PF Relator rebate acusação de que o projeto retira poder da Polícia Federal. 4:59 — Destinação dos bens à segurança pública Em operações da PF, bens apreendidos vão direto para o Fundo Nacional de Segurança Pública. 5:33 — Crítica política Acusa setores de tentar criar “blindagem” para grupos econômicos e políticos dentro do texto original do governo. 6:01 — Tentativa de atrelar PF a governadores Diz que havia tentativa de mudar o pacto federativo, mas que a pressão barrou. 6:44 — Perda de R$ 300 milhões da PF Afirma que há uma ofensiva contra a Polícia Federal e interesses contrários ao fortalecimento institucional. 7:13 — Derrite teria se recusado a negociar Cita reunião marcada com Gleisi, Lewandowski e Hugo Motta — e que o relator teria se negado a participar. 7:39 — “Surpresas” no confisco de bens Diz que o texto ganhou mudanças de última hora, criando obstáculos ao bloqueio de patrimônio. 8:04 — Reação a investigações federais Cita casos como Manguinhos e Operação Carbono Oculto como causas de resistência ao confisco. 8:35 — “Bagunça legislativa” Acusa o relatório de criar um tipo penal problemático que pode gerar nulidades e insegurança jurídica. 9:16 — Crítica à oferta do PL a Bolsonaro e Tarcísio Afirma que o relator teria politizado o projeto oferecendo apoio a figuras da direita. 9:56 — Encerramento e promessa de batalha no Senado Lindbergh diz que o governo tentará reverter o texto e mostrar “todo o retrocesso” aprovado na Câmara.