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A Navistar International, esteve presente no Brasil por vários anos, montando e vendendo seus modelos clássicos de caminhões, a origem da marca é norte-americana e bem antiga, a International Harvester Co., nasceu em 1902, foi o terceiro fabricante mundial de veículos a se instalar no Brasil, abrindo uma filial em maio de 1926, logo depois da General Motors. Situada em São Paulo (SP), iniciou a montagem de caminhões importados. Em 1947 a filial constituiu-se em sociedade anônima, com o nome International Harvester Máquinas S.A.. A produção no Brasil, interrompida durante a Segunda Guerra, foi retomada em 1949, agora em novas instalações, em Santo André (SP). Com capacidade de 25 veículos por dia, nela foram montados caminhões leves, médios e pesados, tratores e máquinas de construção. Importados em regime CKD. Em meados da década de 50, a marca planejava a nacionalização de seus veículos, na abertura do processo de nacionalização no governo JK, em setembro de 1958, começando a primeira fase da estadia da International no Brasil com produção nacional, saiu da linha de montagem o primeiro veículo, modelo N-184, com 10 t de PBT e três versões de entre-eixos. O motor era seis cilindros a gasolina, de 137 cv, a caixa de cinco marchas com reduzida. No início de 1960 as instalações da International em Santo André foram concluídas, e no final daquele ano, no I Salão do Automóvel, a International lançou o primeiro veículo brasileiro com faróis duplos, o NV-184, com motor V8 de 160cv. A marca também tentou entrar no mercado de ônibus, incluindo motor a diesel Perkins de 128 cv, solução estendida aos caminhões, que receberam o código N-184-D. A produção da International brasileira era uma das menores entre os onze fabricantes nacionais, até que em meados de 1965 a produção de caminhões foi suspensa e em seguida encerrada, deixando o Brasil pela primeira vez, e vendendo suas instalações de Santo André para a Chrysler, que logo em seguida lançaria seus primeiros caminhões Dodge no Brasil. Em seu país de origem, a Internacional viria a enfrentar uma crise financeira a partir dos anos 70, que a levou a se desfazer das divisões de tratores, máquinas agrícolas e de construção, vendidas, em 1984 para o grupo controlador da J I Case, que em 1999 seria unida à New Holland dando origem à gigante CNH. A Internacional Harvester abandonou o nome histórico, e assumiu a razão social Navistar International Corp. Seu retorno ao Brasil se deu em 1998, por força de um acordo operacional firmado com a Agrale, que cedeu uma de suas plantas industriais de Caxias do Sul. Começou pela produção da série 4000 em 1998, lançado em duas versões: 4700 e 4900, em 1999 foi a vez do lançamento do primeiro caminhão pesado, o 9200, cavalo-mecânico com motor eletrônico da Cummins, turboaftercooler de 10,8 l e 380 cv, o cambio era manual Eaton Fuller de 13 marchas. Em maio de 2000, foi lançado o 9800, com cabine avançada basculante de alumínio, PBT de 57 toneladas, também com chassis de aço temperado de motor Cummins de 10,8 litros, porém com potência de 405cv, e apenas na versão 6×4. A série 9000, por sua vez, passou a ser equipada com Cummins de fabricação nacional, (eletrônico, seis cilindros, turbo com intercooler, de 380 cv). Em junho de 2002, quatro anos após sua chegada ao Brasil, a International tinha fabricado apenas 3000 veículos, através de um comunicado oficial, informava a decisão de cessar a operação de comercialização de caminhões no mercado brasileiro, e pela segunda vez deixava o país, as vendas internas foram encerradas, e a produção que ficou restrita aos modelos pesados pra exportação. Em outubro de 2003 foi lançado o 9800i, o mesmo 9800 com cabine reestilizada, alguns melhoramentos técnicos e de conforto e três opções de motor, todos Cummins eletrônicos: de 380 ou 405 cv, para a América Latina, e 475 cv. Em 2011 na Fenatran a Navistar apresentou um conceito de caminhão chamado Aerostar, projeto obtido pela parceria comercial com a indiana Mahindra, prometendo mudar o mercado, com entregas a partir do ano de 2013, ele seria equipado com motores próprios maxxforce de 13 litros ou Cummins, com cambio automatizado e potência ultrapassando os 500cv, o projeto no entanto jamais foi colocado em prática. Em junho de 2013, passaram a ser produzidos o modelo 9800i, agora com 410 cv e câmbio manual de 13 marchas ou automatizado de 18, e também o inédito médio DuraStar (PBT de 16,5 a 26 t), nas versões 4×2, 6×2 e 6×4, com motor MWM de seis cilindros, 7,2 l e 274 cv, câmbio manual de 6 ou 10 marchas, eixo traseiro de dupla velocidade. Mais um vez a produção da Navistar no Brasil ficaria muito abaixo do esperado, em meados de 2016 divulgou nota oficial suspendendo a produção, que não mais retornaria. #caminhão #carreta #international