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De acordo com O Livro Negro do Comunismo*, os regimes marxistas asssassinaram de 85 a 100 milhões de pessoas nos últimos oitenta anos. A distribuição das vítimas desse flagelo pode ser vista abaixo: China ----------------- 65 milhões União Soviética --- 20 milhões Camboja ------------- 2 milhões Coréia do Norte --- 2 milhões Afeganistão ------- 1,5 milhões Vietnã ------------------ 1 milhão Europa Oriental ----- 1 milhão América Latina -- 150 mil *Aos jumentos de plantão, o Vídeo e o Livro citados são peças distintas e apenas versam sobre o mesmo assunto. "O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana - Lênin, Stálin e Mao Tse-tung. Lênin foi o iniciador do terror soviético..." Nota Extra "Fidel Castro é o campeão absoluto da "exclusão social", pois 2,2 milhões de pessoas, 20% da população de Cuba, tiveram que fugir durante o regime comunista... O regime comunista de Fidel Castro fuzilou entre 15 mil e 17 mil pessoas (sendo 10 mil só na década de 60), o número de mortos e desaparecidos no Brasil, entre 1964 e 1979, seria em torno de 288 segundo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal; e de 224 casos comprovados segundo a Comissão de Mortos e Desaparecidos do Ministério da Justiça. Portanto, os males que possar ter sido causados durante o regime militar brasileiro perdem de longe para os males causados pelo “socialismo real” cubano. Em 1978, quando em nosso Congresso já se discutia a "Lei da Anistia", havia em Cuba entre 15 mil e 20 mil prisioneiros políticos, número que declinou para cerca de 12 mil em 1986. Em 1997, 38 anos depois da Revolução, ainda havia, segundo a Anistia Internacional, entre 980 e 2.500 prisioneiros políticos na ilha. Em matéria de prisões e torturas, a tecnologia cubana era altamente sofisticada, havendo, inclusive, tortura "merdácea", pela imersão de prisioneiros na merda. Não houve prisões brasileiras comparáveis a La Cabaña (onde ainda em 1982 houve 100 fuzilamentos). Estranhamente, artistas e intelectuais que denunciavam a tortura brasileira, visitam Cuba e chegam a tecer homenagens a Fidel e a seu algoz-adjunto, Che Guevara."