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Live com Rodrigo Baldon @rodrigobaldon sobre exercícios de membro superior que integram cadeias musculares conjuntamente, foi transmitida ao vivo em 09 de abril de 2020, do tempo que não dava para salvar as lives direto. O vídeo não é de primeira, mas o conteúdo é. Se você está fazendo o Curso Aberto de Atualização em Reabilitação do Ombro, essa é a Aula 14. Enquanto estiver assistindo a aula, lembre-se que os objetivos de aprendizado essenciais dessa aula são: 1. Conhecer propostas de intervenção baseada em exercícios para reabilitação das luxações atraumáticas, adquiridas e traumáticas primárias tratadas conservadoramente 2. Conhecer os critérios de progressão e de retorno ao esporte após o reparo cirúrgico das instabilidades glenoumerais. Bibliografia sugerida para o teste de certificação: 1. Bateman M, Smith BE, Osborne SE, Wilkes SR. Physiotherapy treatment for atraumatic recurrent shoulder instability: early results of a specific exercise protocol using pathology-specific outcome measures. Shoulder Elbow. 2015 Oct;7(4):282-8. 2. Gaunt BW, Shaffer MA, Sauers EL, Michener LA, McCluskey GM, Thigpen C; American Society of Shoulder and Elbow Therapists. The American Society of Shoulder and Elbow Therapists' consensus rehabilitation guideline for arthroscopic anterior capsulolabral repair of the shoulder. J Orthop Sports Phys Ther. 2010 Mar;40(3):155-68. Mini-Resumo: A estabilidade do ombro está relacionada a vários elementos e é dividida em estática e dinâmica. A articulação glenoumeral é a mais comumente acometida por luxação traumática e muitas vezes acompanhada por uma lesão labral, o que predispõe o a desenvolvimento de instabilidade crônica. A instabilidade glenoumeral (IGH) comumente é dividida em relação ao grau (luxação, subluxação), à frequência (aguda ou recorrente), à direção (anterior, posterior, inferior e multidirecional) e à etiologia (traumática, atraumática, microtraumas ou adquiridas e congênitas). As luxações podem ocorrer anteriormente ou posteriormente, sendo mais comum a ocorrência anterior, presente entre 90 a 96% das luxações. As luxações traumáticas são representadas pelo acrônimo TUBS; traumática, unidirecional, presença de lesão de Bankart e tratamento cirúrgico. Por outro lado, o acrônimo AMBRI é usado para as IGH atraumática, multidirecional e bilateral; laxidão ligamentar generalizada, que são tratadas preferencialmente de forma conservadora. Existe uma variação considerável na gestão de pacientes após luxação traumática primária. Em alguns casos a instabilidade do ombro pode exigir estabilização cirúrgica para resolver os déficits anatômicos que a causam. Tradicionalmente, o tratamento não cirúrgico para pacientes com luxação traumática consiste em redução fechada e imobilização em tipoia de 3-6 semanas, seguido fisioterapia. Inicialmente os clínicos devem avaliar em paciente com instabilidade a intensidade de dor, as ADMs ativa e passiva da glenoumeral e a força muscular. Muitas vezes os pacientes apresentam déficits no sistema neuromuscular e proprioceptivo global, além da fraqueza dos músculos manguito rotador e periescapulares. O resultado bem-sucedido após a cirurgia de instabilidade do ombro é definido como um ombro estável e sem dor que tem mobilidade, força e controle muscular suficiente para o nível de atividade desejado. O estabelecimento de metas apropriadas deve ocorrer no início do processo de reabilitação e resultam de um esforço de equipe entre o paciente, o médico e o fisioterapeuta. A reabilitação após a cirurgia deve equilibrar a restauração do movimento e da função com o resultado desejado de um complexo capsulolabral apropriadamente tenso. O ganho de ADM deve respeitar um período mínimo de cicatrização e deve ser gradual e suave. Técnicas de terapia manual na articulação glenoumeral podem ser instituídas partir da 6° semana, caso as metas de ADM não forem alcançadas. Esta diretriz é centrada no princípio da aplicação gradual de estresse ao reparo capsulolabral em reparo por meio da integração apropriada de amplitude de movimento, fortalecimento e exercícios de estabilização da cintura escapular durante a reabilitação e atividades diárias. Os componentes desta diretriz incluem um período de 0 a 4 semanas (mínima de 3 e máxima de 6 semanas) de imobilização absoluta, a recuperação de amplitude total de movimento ao longo de um período de 3 meses, a progressão de fortalecimento começando na sexta semana pós-operatória e a progressão funcional para retorno ao esporte ou atividades laborais exigentes entre os 4 e 6 meses pós-operatórios. Observação: o texto do mini resumo é uma adaptação do original de Felipe Serenza @felipe.serenza