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Olá pessoal. Esse vídeo é sobre dores pós-mastectomia, que são cirurgias para o tratamento de câncer de mama, mas essas dores também podem acontecer. em menor frequência, após cirurgias plásticas de mama. Mas antes eu gostaria de lembrar que esse canal fala sobre os principais diagnósticos e tratamentos relacionados a dores crônicas, então se você interesse sobre o assunto considere se inscrever e, se você gostar dessas informações, curta esse vídeo porque isso ajuda muito o nosso trabalho. O câncer de mama é o câncer mais comum nas mulheres, só no Brasil nós temos 60 mil casos novos a cada ano; desses pacientes com câncer de mama, aproximadamente uma a cada três vai ser tratada então com a cirurgia da mastectomia, com a cirurgia da mama e dessas pacientes mais ou menos 25 até 60% vão evoluir com o que nós chamamos de síndrome de dor pós-mastectomia, que é uma dor na região da mama, ocorrida depois da cirurgia que tem duração superior a 3 a 6 meses. O que acontece que é inervação da mama ela é bastante exuberante, então nessas fotografias vocês conseguem ver esses pequenos nervinhos que são responsáveis pelas sensações de dor e de tato que é proveniente então da mama. E esses pequenos de nervinhos podem ser lesionados durante a cirurgia, eventualmente cicatrizes que vão se formando depois do procedimento também podem comprimir os nervos ou esses nervos podem ser esticados demais, estirados, tudo isso causar dores que nós chamamos de neuropáticas então normalmente as pacientes sentem dores do tipo, queimação, eventualmente choque na região da mama, muitas vezes, vem acompanhado de sensações como formigamento e até uma diminuição da sensibilidade ao toque na mama. Algumas pacientes têm mais propensão a ter essas dores pós-mastectomia, são elas: cirurgias que envolvem a parte superior e mais de fora da mama e também aquelas que envolvem uma dissecção, uma manipulação da região axilar onde nós temos alguns linfonodos que podem estar comprometidos; pacientes que têm muita dor no pós-operatório, por isso é muito importante tratarmos adequadamente a dor desse paciente exatamente do período onde ela acontece; mulheres mais jovens também têm mais chance, pacientes com obesidade e pacientes com ansiedade e depressão. O diagnóstico desse problema ele é fundamentalmente clínico, isso significa que nós utilizamos as características da dor do paciente e os dados do exame físico para fechar o diagnóstico, não há um exame, seja ele uma ressonância ou qualquer outro tipo de exame, que nós possamos então usar para definir ou excluir o diagnóstico. Já o tratamento, ele é feito de forma escalonada, ele é feito em etapas, sempre partindo daquilo que é mais simples daquilo que é mais complexo sempre partindo daquilo que oferece menos risco para paciente para aquilo que oferece mais risco para paciente. De modo que inicialmente os medicamentos apresentam a primeira escolha de tratamento e normalmente medicamentos da classe dos anticonvulsivantes que têm a propriedade de estabilizar de certa forma esses nervinhos que foram lesionados e estão causando as dores neuropáticas. Quando os medicamentos não resolvem, e somente nessa situação, nós optamos então por tratamentos intervencionistas e minimamente invasivos da dor, nós temos vários procedimentos à disposição. O primeiro deles nós chamamos popularmente de bloqueio. Então nós vamos localizar esses nervinhos utilizando um aparelho de ultrassonografia e nós vamos injetar então substâncias anestésicas é anti-inflamatórias; em alguns nós podemos injetar substâncias neuroliticas que são substâncias que vão inativar essas estruturas nervosas por mais tempo. Outros pacientes precisam daquilo que nós chamamos de crioablação, nesse procedimento nós colocamos uma cânula bem especial ao redor desses nervos, por dentro dessa cânula é colocado uma espécie de probe e esse proble vai congelar os nervinhos a menos 60 graus, por isso se chama "crio" que vem do frio, "ablação" que significa ativar, também é um bom procedimento para esse tipo de dor. Nos casos mais graves, nós temos que lançar mão de técnicas que nós chamamos de neuromodulatórias, da qual a mais importante é a estimulação medular. Nesse procedimento nós vamos colocar um eletrodo atrás da medula da paciente, esse eletrodo é ligado a um gerador que assemelha-se a um marca-passo e esse gerador vai emitir impulsos elétricos 24 horas por dia lá na região da medula para inibir o processo doloroso.