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METODOLOGIA DE CLIVAGEM E AVALIAÇÃO DO LINFONODO SENTINELA NO CÂNCER DE MAMA EM CADELAS E CASUÍSTICAS DE METÁSTASES Resumo: Na medicina veterinária não existe uma padronização oficial para clivagem dos linfonodos sentinelas, apesar de estudos mostrarem a espessura adequada dos cortes para inclusão e que todo o linfonodo deve ser avaliado e clivado com um único corte em longitudinal ou cortes sequenciais na transversal. O objetivo é identificar metástases de neoplasias mamárias nos linfonodos sentinelas de cadelas com tumores mamários e avaliar dois tipos de cortes desses linfonodos, corte longitudinal a partir do hilo para a cápsula, e em seções transversais com aproximadamente 2mm de espessura. Além disso, identificar os tipos histológicos que metastizam com maior frequência e classificar o tamanho dessa metástase. Foram selecionadas cadelas com neoplasias mamárias sem tratamento quimioterápico prévio que passaram por mastectomias parciais ou completas acompanhadas dos linfonodos sentinelas, no período de janeiro de 2020 à junho de 2021 processados no Laboratório de Patologia Animal. As amostras foram dividias em dois grupos, ímpares e pares. As registradas como números pares tiveram o linfonodo sentinela clivado com corte sagital ao longo do eixo maior (Técnica A). Já as amostras com números ímpares os linfonodos foram seccionados em várias fatias paralelas com espessura menor ou igual 2,0 mm em sentido perpendicular ao maior eixo (sashimi), da cápsula em direção ao hilo (Técnica B), e seguem um padrão o qual duas faces opostas não se sobrepõem e nem podem ser colocadas com a mesma superfície no cassete diferente da técnica anterior. As amostras foram processadas e analisadas no microscópio e quando observado metástase foram mensuradas pelo programa ImageJ bundled nas objetivas de 10x. Obtivemos 95 linfonodos sentinelas, que foram divididos em dois grupos devido a técnica que foi utilizada para cada, sendo que 38 foram seccionados na “Técnica A” e 57 pela “Técnica B”. Logo, observamos que apenas 17 linfonodos apresentaram metástases (N1), sendo 7 avaliados pela “Técnica A” e 10 pela “Técnica B”. A partir das fotomicrografias foi feita a mensuração para classificação em macro e micrometástases. Na histopatologia foram encontrados pela “Técnica A” 6 macrometástases e 1 micrometástase. Já na “Técnica B”, 9 macrometástases e 1 micrometástases, destes a maioria acomete linfonodo inguinal (12/17) e apenas 5 acometem linfonodo axilar. As metástases foram observadas em 12 cadelas, sendo o tumor mamário mais encontrado foi o carcinoma sólido (3/12). Dentre esses casos há maior acometimento da mama abdominal caudal (6/12) e mama inguinal (6/12). Nota-se ainda, uma variação nos tamanhos de tumores associados a metástase, tendo o de maior predominância T1 (8/17) segundo o TNM. As metástases não foram frequentes em nosso estudo sendo observado em apenas 12 animais, de um total de 56, e não houve diferença estatística na comparação entre as técnicas de clivagem para identificação de metástase. Porém, sugere-se aumentar a quantidade de amostras de linfonodos para apurar qual técnica é a melhor. Palavras-chave: Linfonodo, Neoplasia, Carcinoma, Clivagem