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Doença em planta de tomate. Olá pessoal iremos conversar sobre a doença murcha verde na cultura do tomateiro e seu manejo. A murcha verde ou murcha bacteriana como é conhecida popularmente, é uma doença causada pela bactéria Rhalstonia solanacearum, que pode causar grande prejuízo aos produtores de tomate, essa bactéria é veiculada pelo solo e pela água, que quando infecta a planta, tem uma ação tão rápida, que causa a morte da planta antes que ela fique amarelada ou com clorose, por isso o nome murcha verde, vamos dar uma olhada nos sintomas; Eliminação das fontes de infecção. O patógeno pode sobreviver em propágulos vegetativos (tubérculos de batata, rebentos de tomate), partes de plantas infectadas, hospedeiros alternativos de culturas (por exemplo, tabaco, berinjela e pimenta) e hospedeiros de ervas daninhas (por exemplo, erva-moura, urtiga), solo, água de irrigação, ferramentas agrícolas contaminadas. , e equipamento. Portanto, é altamente recomendável higienizar as ferramentas e equipamentos de colheita antes do uso. Para boas práticas de limpeza, consulte Limpeza e higienização de ferramentas, recipientes de colheita e superfícies. Sintomas O sintoma mais típico da murcha-bacteriana é a murcha rápida da planta de cima para baixo. Em tomate, a doença se manifesta em qualquer estádio de desenvolvimento da planta, mas principalmente por ocasião da formação do primeiro cacho de frutos. Ao infectar a planta por ferimentos nas raízes, a bactéria se aloja nos vasos condutores de água (xilema). Daí, sob condições favoráveis (cultivar suscetível e ambiente quente e úmido), a bactéria se multiplica, produzindo alta população de células produtoras de polissacarídeos extracelulares viscosos, que entopem o xilema, que é o vaso que conduz a água absorvida pelas raízes para a parte aérea da planta. Levando a planta a morte ainda verde. Para a diagnose é feito o teste do copo, onde cortamos o caule da planta doente rente ao solo e retiramos 5 cm acima para fazer esse teste que já irei mostrar para vocês teste do copo; Este teste é feito cortando-se uma pequena porção (cerca de 5 cm) da parte mais inferior do caule de uma planta doente, colocando-a em seguida ligeiramente submersa em frasco transparente com água limpa, totalmente parada. Pode-se usar um clipe ou outro artifício para fixar o segmento do caule ao frasco. A presença de um filete leitoso saindo do tecido em direção ao fundo do copo indica a presença da murcha-bacteriana. A complementação do diagnóstico da doença é feita em laboratório: colônias típicas de R. Solanacearum, devem ser obtidas quando suspensão do exsudado leitoso é cultivado em meios de cultura diferencial, como o meio de Kelman (1954). Colônias de R. solanacearum podem sofrer variações de formato e cor e ser similares às de outras bactérias Manejo 1) Escolha um campo para o cultivo sem histórico prévio de murcha bacteriana e da mesma forma as áreas vizinhas. 2) Selecione terreno plano e bem drenado. 3) Evite áreas com fluxo cruzado de água de outros campos que possam esta infectados. 4. É altamente recomendável higienizar as ferramentas e equipamentos de colheita antes e durante o uso. 5. Espaçamento recomendado entre plantas para reduzir a incidência de murcha é pelo menos 1 metro. 6. Eliminar plantas hospedeiros alternativos de culturas (por exemplo, tabaco, berinjela e pimenta) e ervas daninhas hospedeiras (por exemplo, erva-moura, urtiga, beladona) Quando a doença ja esta na área; 1.se você fez o teste do copo e detectou a presença da doença, confirme o teste confirme o teste na presença de um agrônomo. 2.Em seguida isole com uma cerca, a área em volta das plantas infectadas pelo menos com um raio de 2 metros, da ultima planta infectada, para que ninguém circule mais naquela área, não regue e não faça mais nenhum trato cultural até ser feita a colheita do restante do pomar. 3. Finalizado a colheita, retorne a área isolada, arranque todas as plantas e queime e faca a solarização do solo com cobertura plástica transparente por 60 dias 4. Elimine Ervas daninhas (beladona, urtiga, erva-moura) 5. Elimine tomates voluntários e outras solanaceas que atuam como hospedeiros da murcha bacteriana. 6. fazer rotação com culturas não hospedeiras, como milho, sorgo, trigo, cenoura, feijão e soja. 7. A enxertia de cultivares de tomate suscetíveis em tomates resistentes ou outros porta-enxertos solanáceos é eficaz e usada em escala comercial no Japão, Bangladesh e Filipinas. 8 Elevar o pH do solo para 7,5-7,6 e aumentar o cálcio disponível (calagem). 9.Clore a água de irrigação continuamente se estiver usando água de superfície ou água de lago infestada de R. solanacearum. 10. Se houver variedades resistentes na sua região é a melhor opção. 11. Não existe nenhum produto químico registrado para o controle dessa doença nessa cultura até o momento.