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Mielopatia Espondilótica Cervical com Compressão Medular e Mielomalácia A mielopatia espondilótica cervical é uma condição degenerativa em que alterações artrósicas (bico-de-papagaio, hérnias discais, ligamentos espessados) comprimem a medula espinhal no pescoço. A compressão medular contínua pode levar à mielomalácia, que é um amolecimento ou lesão isquêmica do tecido neural, representando um dano irreversível. Os sintomas incluem dificuldade para andar, falta de coordenação, fraqueza nas mãos e membros, e disfunção esfincteriana. O objetivo da cirurgia é descomprimir a medula e estabilizar a coluna. A via de acesso anterior (pela frente do pescoço) é a mais comum para compressões de 1 a 2 níveis. Neste caso realizamos os seguintes procedimentos nos níveis de ac3-C4 e C4-C5: 1. Microdiscectomia Anterior: Utilizando um microscópio cirúrgico, o disco intervertebral comprometido é removido com precisão, aliviando a pressão sobre a medula e as raízes nervosas. 2. Artrodese com Cage Stand-Alone: No espaço do disco removido, é implantado um "cage" (um espaçador). O modelo "stand-alone" é projetado para ser estável por si só, muitas vezes com parafusos bloqueados em suas placas laterais, dispensando a necessidade de uma placa anterior adicional. Ele mantém a altura do disco, restabelece o alinhamento da coluna e promove a fusão óssea (artrodese) definitiva entre as vértebras. Vantagens: Procedimento minimamente invasivo, descompressão eficaz, alta taxa de fusão óssea, recuperação mais rápida e menor dor pós-operatória comparado à via posterior.