O Inimigo tinha 15 Anos e chorava. A reação da FEB chocou os Aliados. скачать в хорошем качестве

O Inimigo tinha 15 Anos e chorava. A reação da FEB chocou os Aliados.

A ordem de Hitler era clara: Lutar até a morte. Mas quando a Juventude Hitlerista encontrou a FEB, a 'barbárie brasileira' surpreendeu o mundo. Descubra o que aconteceu quando soldados pais enfrentaram soldados crianças. *NOTA* Este documentário explora o encontro entre a Força Expedicionária Brasileira e jovens combatentes da Volkssturm e Juventude Hitlerista nas fases finais da campanha da Itália (1945). IMPORTANTE: Os eventos CENTRAIS são historicamente verificáveis: FEB capturou prisioneiros adolescentes alemães, tratamento humanitário está fotograficamente documentado, uso da Volkssturm é fato histórico. PERSONAGENS ESPECÍFICOS (Sgt. Oliveira, Soldado "Ceará", etc.) são COMPOSIÇÕES DRAMÁTICAS criadas para ilustrar situações relatadas de forma geral por veteranos. DIÁLOGOS são RECONSTRUÇÕES baseadas no contexto histórico, não transcrições literais. Todas as cenas foram construídas a partir de relatos de veteranos, fotografias de época e documentação histórica sobre práticas da FEB. Para fontes históricas detalhadas, consulte a seção ao final. Aliste-se agora e ganhe patentes exclusivas: 👉    / @soldadopretoebranco   📚 FONTES E REFERÊNCIAS HISTÓRICAS DESTE VÍDEO A narrativa sobre o confronto entre a Força Expedicionária Brasileira e os "meninos soldados" da Alemanha nazista baseia-se em documentos táticos, crônicas de correspondentes de guerra e história oral de veteranos. 1. O CONTEXTO ALEMÃO (Crianças no Front) O Decreto Volkssturm: Em 25 de setembro de 1944, Hitler decretou a convocação da Volkssturm, recrutando homens de 16 a 60 anos. Na fase final da Campanha da Itália (1945), devido à escassez de tropas, adolescentes de 14 e 15 anos da Juventude Hitlerista foram integrados às linhas de defesa, inclusive na 148ª Divisão de Infantaria (comandada pelo Gen. Otto Fretter-Pico), que se rendeu à FEB. Referência: A Segunda Guerra Mundial - Antony Beevor; Registros de captura da FEB em Fornovo di Taro. 2. A PROPAGANDA NAZISTA ("Canibais") Guerra Psicológica: A propaganda alemã (Goebbels) disseminava o medo entre suas tropas afirmando que os soldados coloniais ou sul-americanos (como a FEB e os Goumiers franceses) eram "selvagens", "caçadores de cabeças" ou "canibais", para desencorajar a rendição. Referência: O Brasil na Mira de Hitler - Roberto Sander; Relatos de prisioneiros alemães interrogados pela 2ª Seção da FEB. 3. O TRATAMENTO HUMANITÁRIO (Comida e Afeto) Testemunhas Oculares: As crônicas de Rubem Braga (correspondente do Diário Carioca) e Joel Silveira são as fontes primárias mais ricas sobre o comportamento do soldado brasileiro ("o homem cordial") diante do inimigo derrotado. Braga descreve cenas de brasileiros dividindo café e cigarro com prisioneiros jovens logo após o combate. Imagens: Fotos do Arquivo Nacional e do Museu da FEB mostram soldados brasileiros abraçados ou sorrindo ao lado de prisioneiros alemães adolescentes e crianças italianas, comprovando a quebra de protocolo militar em favor da humanidade. 4. A "PALMADA" (História Oral) Fonte Anedótica: Os relatos sobre soldados dando palmadas ou "corretivos" em meninos soldados armados não constam em diários oficiais de combate, mas são frequentes na História Oral (entrevistas em encontros de veteranos e associações da ANVFEB - Associação Nacional dos Veteranos da FEB). Eles ilustram a reação cultural do brasileiro de tratar o adolescente armado não como combatente, mas como "criança malcriada". 📖 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: Crônicas da Guerra na Itália – Rubem Braga (Essencial para entender a humanidade da tropa). A Luta dos Pracinhas – Joel Silveira. Barbudos, Sujos e Fatigados – Cesar Maximiliano da Silva. A FEB pelo seu Comandante – Mal. Mascarenhas de Moraes (Sobre a rendição da 148ª Divisão).