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#Biologia #Linkage #CrossingOver Aula voltada para o Ensino Médio e estudantes do ENEM sobre Linkage e Crossing-Over. Roteiro do vídeo: Quando o Mendel propôs suas teorias, ele considerou que cada gene estava em cromossomos diferentes, e que estes quando não alélicos vão se segregar de forma independente, ou seja, ele sugere que duas ou mais características sempre apresentarão segregações independentes, e se levarmos isso ao pé da letra, deveria se ter 1 cromossomo para cada gene. Nós seres humanos não temos milhões de cromossomos, temos poucos até em comparação com outros animais, e com certeza temos muitas características, então possuímos muitos genes. Dessa forma, podemos dizer que existe algo faltando entre a ideia do Mendel e a realidade correto? A peça que falta é que cada cromossomo no nosso corpo possui diversos genes dentro deles, perfazendo várias características. Esses genes que são fisicamente ligados formando parte de um cromossomo é o famoso linkage. Ou seja, Linkage é um conceito que se refere a genes que estão fisicamente ligados, ou seja, que pertencem a um mesmo cromossomo. Quem descobriu isso foi Thomas Hunt Morgan, que durante um experimento sobre moscas da fruta, verificou que algumas características não estavam associadas aos pares de genes. Basicamente ele fez o seguinte: Ele cruzou moscas selvagens de corpo cinza e asas longas com mutantes de corpo preto e asas curtas. Todos os descendentes desse cruzamento (F1 ) apresentavam corpo cinza e asas longas, atestando que o gene que condiciona corpo cinza (P) domina o que determina corpo preto (p), assim como o gene para asas longas (V) é dominante sobre o (v) que condiciona surgimento de asas vestigiais. Até aqui tudo normal, então ele cruzou descendentes de F1 com duplo-recessivos (ou seja, realizou cruzamentos testes). A separação e a contagem dos decendentes de F2 revelou o seguinte resultado: • 41,5% de moscas com o corpo cinza e asas longas; • 41,5% de moscas com o corpo preto e asas vestigiais; • 8,5% de moscas com o corpo preto e asas longas; • 8,5% de moscas com o corpo cinza e asas vestigiais. Ao analisar esse resultado, Morgan convenceu-se de que os genes P e V localizavam-se no mesmo cromossomo. Se estivessem localizados em cromossomos diferentes, a proporção esperada seria (1: 1: 1: 1). Esse foi o início do estudo sobre o linkage, algum tempo depois, foi descoberto que os genes poderiam estar dispostos de formas diferentes nos cromossomos, então foram observadas duas situações: O diíbrido com dois genes dominantes (AB) juntos no cromossomo, e dois recessivos juntos no cromossomo homólogo, é formado a posição CIS. Ou a denominada TRANS, que é formada quando em um diíbrido há um gene dominante e um recessivo (Ab) juntos no mesmo cromossomo, e no cromossomo homólogo há outros dois genes juntos, um dominante e um recessivo. Outro processo bastante estudado foi um descoberto por Frans Alfons Janssens chamado de “quiasmatopia”, porem foi redefinido depois por Morgan que o chamou de permutação ou crossing-over. Para entendê-lo menor, veja a aula de cromossomos aqui do canal antes, pois iremos falar de algumas terminologias explicadas nessa aula. Ele é muito importante para que todos os organismos vivos possuem cargas genéticas diferentes entre si, criando assim uma variabilidade genética nas espécies. Mas onde ele acontece? Bom, quando nós formamos nossas células germinativas (óvulos e espermatozoides), fazemos um processo chamado meiose, precisamente na prófase I, durante esse processo as cromátides homologas se quebram em um certo ponto e trocam de informação com a outra cromátide. Essa troca literalmente embaralha a sequência de genes ao longo do cromossomo. Como exemplo, nessa combinação o gene A e B encontram-se em um mesmo cromossomo, enquanto a e b estão no cromossomo homólogo. Se a distância de A e B for considerável, é grande a chance de ocorrer uma permuta, criando assim o crossing over. As combinações Ab e aB são novas. Dessa forma, cada uma das suas células germinativas terá uma composição diferente da outra, criando assim variabilidade para a espécie. Eu espero...