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ASSINE A PETIÇÃO: http://moramosca.wordpress.com/ 80 famílias estão em risco de serem atiradas para a rua através de um despejo massivo e violento efectuado pela Câmara Municipal de Loures. As pessoas em causa não têm condições no acesso à habitação no mercado livre; há muitas crianças, idosos, pessoas com problemas graves de saúde e deficiência. Vamos deixar?? Solidariedade com os moradores do Bairro da Torre, recolha de assinaturas de um abaixo-assinado para resolução digna e entrega pública no dia 13 de Julho 2011, na Câmara de Loures. Pelo Direito à Habitação: Solidariedade com os moradores do Bairro da Torre. O Grupo Direito à Habitação Resumo da situação no Bairro da Torre, Camarate, Loures O Bairro da Torre, em Camarate, encontra-se em processo de demolição desde Março de 2011, quando foi ordenada pela Câmara de Loures a desocupação das casas. Através de um edital afixado nas paredes de várias barracas, dando aos moradores 20 dias úteis para deixarem as suas habitações. Cidadãos que vivem há decadas no bairro da Torre em Camarate, receberam ordem de despejo e as suas casas foram imediatamente demolidas e não tiveram qualquer tipo de realojamento. Dia 28 de Abril, pelo menos uma centena de moradores entrou na Assembleia Municipal para reivindicar novas habitações. Mas a Assembleia rejeitou nesse dia uma proposta do Bloco de Esquerda que propunha encetar de imediato conversações com vista ao realojamento dos moradores. No dia 6 de Maio, meia centena de habitantes do Bairro da Torre, em Loures, concentrou-se em frente à Câmara Municipal para pedir a interrupção do processo de demolição do bairro. Após uma longa espera, uma comissão com seis pessoas foi recebida pela vereadora Sónia Paixão e pelo presidente da Câmara de Loures, Carlos Teixeira. A Câmara comprometeu-se a não deitar abaixo as casas das pessoas que não tinham aceitado os 600 euros da Segurança Social para alugar casa. Uma nova reunião foi marcada para o dia 10 de Maio. No 16 dia de Maio, as máquinas voltaram para destruir as casas daqueles que entretanto tinham saído. Casas contíguas foram destruídas sem consideração pelas paredes comuns deixando famílias com a casa parcialmente destruída. Domingo 5 de Junho, houve assembleia de moradores no Bairro da Torre. Foi decidido pedir audiência de emergência à câmara para tratar de vários problemas, a qual aconteceu no dia 16 de Junho. A câmara comprometeu-se em activar o programa Pro-Habita, mas na sua versão mais precária -- apoio temporário até dois anos no mercado livre de arrendamento, que se mostra totalmente desadequada relativamente à realidade. Existem outras alternativas do Pro-Habita mais adequadas às situações e a câmara não se interessa por sequer avaliar as opções que tem em mãos. Os entulhos devidos às demolições foram deixados de propósito no local deteriorando as condições de vida e de saúde dos moradores e não há recolha do lixo há vários meses pelos serviços municipais. No início de Julho começou a circular um abaixo-assinado de apoio à luta dos moradores e para resolução digna e entrega pública no dia 13 de Julho 2011, bem como o apelo à concentração na quarta-feira, dia 13 de Julho, às 15h, frente à Câmara Municipal de Loures.