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Fala pessoal, beleza? No vídeo de hoje estarei falando sobre a série 19 da linha AGL. Essa série foi pioneira, pois foi por meio dela que a Mercedes-Benz entrou no mercado de pesados com CMT a partir de 40 toneladas aqui no Brasil, que eram ideias para tração de carretas com 3 eixos. Os modelos da série 19 dessa linha AGL também são chamados de terezona, e alguns chamam de mula também. Então vamos começar o vídeo: O primeiro modelo dessa série foi lançado em 1974, se tratava do LS-1924, que chegou para concorrer no mesmo patamar que o L-110 da Scania e o Fiat 190. O motor do 1924 se tornou bastante popular, o OM—355/6, que era aspirado, com 6 cilindros e desenvolvia 240 cv de potência e 84 kgfm de torque. Ele tinha caixa de 8 marchas, mais uma ré. O popular caixa seca. Apesar de ter menos potência que os concorrentes, era o único que vinha com cubo de redução de série, recebendo o lendário diferencial HL-7. Internamente o motorista contava com cama para dormir, painel de instrumento de fácil leitura, direção hidráulica e suspensão na cabine, entre outros. O interessante é que esse foi o primeiro cavalo-mecânico da Mercedes a ultrapassar os 200 cv aqui no Brasil, e isso fazia com que o calor dentro da cabine gerasse incomodo ao motorista, e com essas reclamações, a Mercedes passou a disponibilizar o 1924 com capô maior. Em 1978 o LS-1924 recebeu uma nova versão, denominada agora de LS-1924 A. A grande novidade dela é que ela recebeu o motor OM-355/6 A, agora na versão turbinada, e não mais aspirada. O resultado disso foi mais potência e mais torque. 285 cv contra 240 cv da versão anterior, e 108 kgfm contra 84 kgfm da versão anterior. O 1924ª recebeu nova opção de caixa também, a ZF 4K121GP ou a ZF 4S120GP de 8 marchas, 4 + 4. O 1924A também teve os freios aprimorados e consumo menor em relação ao seu antecessor. O curioso, é que a versão a turbo foi desenvolvida pela Mercedes-Benz do Brasil, e não pela alemã como de costume. Ou seja, diferente do normal, aconteceu tudo ao contrário, primeiro foi lançado aqui, e depois na Europa. Em 1982, mesmo com atualização da linha AGL, o LS-1924A continuou em produção, sem receber alterações, até abril de 1983, quando foi descontinuado. No seu lugar, a Mercedes lançou o LS-1929, com a nova cabine AGL atualizada, a chamada cabine cara preta. O motor OM-355/6 A foi mantido, com 285 cv. A caixa de marchas agora era uma ZF 16S, com 16 marchas. Sua CMT foi elevada, para 45 toneladas. Em comparação com o 1924A, o 1929 era 10 a 12% mas econômico, apresentando menos calor interno na cabine, pois o escape foi reposicionado da região em baixo do banco do motorista, para mais ao centro do chassi. Outras melhorias também foram aplicadas. O primeiro LS-1929 foi adquirido pela Fanti, nessa foto podemos ver a entrega dele. Já em outubro do ano de 1985, a Mercedes anunciou o LS-1932, que vinha com uma grande novidade. O motor continuou sendo o OM-355/6, mas agora não na versão A, mas sim na versão LA, ou seja, o LS-1932 passou a vir com intercooler, e ganhou mais potência e torque, agora com 320 cv e 127 kgfm de torque, sua caixa era uma ZF 16S de 16 marchas. No Brasil, esse modelo foi o primeiro acima dos 300 cv de potência da marca, rompendo mais uma barreira no nosso país. A Mercedes passou a utilizar a nomenclatura Turbocooler no modelo também. Uma curiosidade, é que o modelo fez parte do videoclipe da música “Caminhoneiro” de Roberto Carlos, onde ele guiou o modelo na BR-101 entre as cidades de Mangaratiba e Angra dos Reis. Em 1987, a Mercedes anunciou o então novo modelo, o LS-1933, e descontinuação do LS-1929. Em relação ao 1933, ele tinha o motor OM-355/6 LA turbointercooler, com 326 cv e torque de 133 kgfm, 6 cv a mais e 6 kgfm a mais que o LS-1932. A caixa de marchas vai continuar a mesma, uma ZF 16S de 16 marchas. No mais, não existiu mudanças significativas, apenas alguns itens que eram opcionais no 1932, passaram a ser de série no 1933, além da mudança no posicionamento dos piscas E chegamos ao último modelo dessa série 19 da linha AGL, o LS-1934, apresentado 1 ano após a apresentação do LS-1933. O 1934 recebeu melhorias, como mais potência, 340 cv contra 326 cv do 1933, e torque de 148 kgfm contra 133 kgfm do 1933, mesmo utilizando o mesmo motor OM-355/6 LA, mas com melhoria no sistema de aspiração e refrigeração. A caixa ZF 16S ecosplit de 16 marchas também foi mantida. Um grande chamativo desse LS-1934, era o fato de poder sair com carenagem lateral, melhorando a aerodinâmica e ajudando na redução do consumo. A CMT tanto do 1934 quanto do 1933 que continuou em produção, era de 70 toneladas. O LS-1934, o último 19 da linha AGL, teve anunciado o fim da sua produção em 1990, quando a Mercedes tirou ele de Mercado, continuando a produção então do LS-1935, já da nova linha HPN lançada no segundo semestre de 1989, sucessora da linha AGL. #caminhoneiros #caminhões #transporte #neni #claudemirgigliotti