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Eu pago minhas contas e transfiro com a Wise ✈️ Ganhe até R$ 3.500 de conversões grátis: https://wise.com/invite/dic/angelosch... --- Afinal, existe pobreza na Suíça? Neste vídeo eu analiso dados oficiais recentes para mostrar o tamanho real do problema: 8,1% da população é considerada pobre. Em vez de sensacionalismo, trago números claros, contexto e comparação com o Brasil para você entender o que está por trás desses percentuais. O que é “pobreza” na definição suíça: para 1 pessoa sozinha, viver com menos de CHF 2.315/mês (bruto) entra na linha de pobreza; para um casal com 2 filhos, o limite familiar é CHF 4.051/mês. Como referência, no Brasil costuma-se usar a métrica do Banco Mundial (cerca de R$ 665/mês), o que ajuda a perceber o abismo de custos e padrões entre os países. Quem mais aparece nas estatísticas: uma fatia grande é de aposentados que dependem basicamente do 1º pilar (AVS/AHV). Entre os 65+ que moram sozinhos, quase 1 em cada 4 entra na linha de pobreza — e isso conversa com o valor médio de pensão pública, perto de pouco mais de CHF 2.000. Origem e imigração: entre suíços, a taxa gira em ~7,7%. Europeus não orientais (Itália, Espanha, França, Alemanha) ficam em ~4,7%; já entre europeus do leste é por volta de 10%, e pessoas de fora da Europa alcançam ~11,7%. Parte disso se explica por perfis socioeconômicos e pela presença de refugiados com mais dificuldade de inserção laboral no curto prazo. Pobreza extrema (métrica do BM por PPC): é minúscula, mas existe. Em 2022, algo como 0,2% vivia com até US$ 3/dia e ~0,3% até US$ 8,3/dia (PPC). Em números absolutos, ainda são dezenas de milhares de pessoas, e é uma situação muito dura considerando os preços suíços. Rede de proteção e o impacto das transferências: sem benefícios sociais e pensões, as simulações apontam que até 31,7% cairiam abaixo da linha de pobreza; voltando apenas pensões (1º e 2º pilar), cai para ~16,8%; com todo o conjunto de ajudas (subsídio do seguro-saúde, apoio familiar, seguro-desemprego etc.), chega-se aos 8,1% observados. Como vive alguém no limite (CHF 2.315): é desconfortável e apertado, mas viável — dá para alugar algo pequeno, fazer mercado básico, pagar contribuições e o seguro-saúde (que varia por cantão e idade). Não é miséria no sentido brasileiro, mas é vida com restrições constantes e pouco espaço para imprevistos. Pessoas em situação de rua: a estimativa mais precisa (2021) fala em ~0,04% da população (~3.810 pessoas), concentradas em áreas urbanas e com incidência maior na Suíça francesa (Genève/Lausanne) do que em regiões rurais. Tendência e leitura final: a taxa já foi menor (por volta de 6,7%) e oscila com economia, migração e envelhecimento. A pobreza na Suíça não é mito — mas também não significa que “1 em 10 não consegue sobreviver”. Há mecanismos de mercado e políticas de transição que aliviam o quadro, buscando reintegrar quem pode trabalhar e assegurar dignidade para idosos.