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Em 5 de novembro de 2015, ocorria um dos maiores crimes ambientais da história: o rompimento da barragem de Fundão em #Mariana (MG), da mineradora #Samarco, de propriedade da #Vale e da #BHP Billiton. À época, foi firmado um acordo que, segundo os atingidos, empoderou as empresas em detrimento da população. 9 anos depois, o governo federal assinou o acordo de repactuação da reparação da bacia do Rio do Doce devido ao rompimento da barragem. O presidente #Lula (PT) reconheceu que, embora seja o maior acordo do tipo já realizado na história, ele está aquém das expectativas dos atingidos. O novo acordo tem previsão de R$ 170 bilhões, considerando que já foram gastos R$ 38 bilhões pela Fundação Renova, o provisionamento imediato de outros R$ 32 bilhões e mais R$ 100 milhões que serão pagos pelas empresas durante os próximos 20 anos. Para o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), não há o que celebrar. “As empresas vão dizer que é uma coisa boa. Estarmos aqui é uma coisa ruim, porque é por causa de pessoas que morreram pela negligência das empresas”, declarou Thiago Alves, da Coordenação Nacional do movimento. Mas, afinal, o que esperar do acordo sobre o crime da Samarco em Mariana? Vem que o #BdFExplica. Acesse o nosso site para mais notícias: www.brasildefato.com.br INSCREVA-SE em nosso canal: / @brasildefato APOIE O BRASIL DE FATO: apoie.brasildefato.com.br Instagram: instagram.com/brasildefato Facebook: facebook.com/brasildefato Twitter: twitter.com/brasildefato