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Leia o livro: Textos básicos de filosofia: Dos pré-socráticos a Wittgenstein https://amzn.to/3dHkH1b A Teoria das Ideias ou Teoria das Formas é um conjunto de conceitos filosóficos criado por Platão, na Grécia Antiga. Esta teoria declara que a realidade mais fundamental é composta de ideias ou formas abstratas, mas substanciais. Para ele estas ideias ou formas são os únicos objetos capazes de oferecer verdadeiro conhecimento. A teoria foi desenvolvida em vários de seus diálogos como uma tentativa de resolver o problema dos universais. #TeoriadasIdeias #FormasdePlatão #Mundodasideias Exemplos notáveis de Formas são a Ideia do Bem, considerada o "conhecimento máximo" (megiston mathema) em A República;e a Ideia do Belo na scala amoris, em O Banquete. As ideias ou formas residiriam no mundo inteligível, fora do tempo e do espaço (hyperuranion) - e não no mundo sensível ou material. Sua natureza seria perene e imutável, transcendente.Os fenômenos, objetos do mundo comum, organizam suas estruturas conformes a estas ideias ou formas primordiais, mas não são capazes de revelá-las em sua plenitude, sendo apenas cópias, imitações imperfeitas. Também os conceitos abstratos, tais como igualdade, diferença, movimento e repouso, eram considerados ideias ou formas. A formulação da teoria era intuitiva, e suas limitações foram analisadas pelo próprio Platão no diálogo Parmênides. Platão define a natureza das ideias através de quatro propriedades: espiritualidade, realidade, imutabilidade e pureza. A espiritualidade é inteligível, ou seja, é invisível aos olhos humanos e apreendida pela razão. A realidade seria um método ilegível e errôneo. Para Platão, as ideias não são conceitos abstratos do espírito, nem pensamentos do Espírito divino, mas são realidades subsistentes e individuais, sendo objeto da contemplação científica e fonte das realidades da terra. A imutabilidade e a pureza são derivadas da realidade, mas a imutabilidade exclui toda mudança, já que as ideias são eternas. A pureza realiza a essência plenamente e sem mistura, de modo que cada ideia, na sua ordem, é perfeita. As Formas são expostas nos diálogos e no discurso geral de Platão, em que todo objeto ou qualidade na realidade participa de pelo menos alguma forma ou ideia, mas nem todas as coisas representam uma Ideia em si que seria absoluta e infinita como o Bem, Belo e Justo: no diálogo Parmênides, Sócrates é questionado e nega achar que existam formas de coisas triviais: “E você está indeciso sobre certas outras coisas, que você pode achar um tanto ridículas, como cabelo, lama, sujeira ou qualquer outra coisa particularmente vil e sem valor? Você diria que há uma ideia de cada uma dessas, distinta e diferente das coisas com as quais temos que lidar ou não?’ ‘De maneira nenhuma’, disse Sócrates. ‘Não, acho que essas coisas são como elas nos parecem, e seria absurdo acreditar que há uma ideia delas'. Não haveria uma Ideia "xicaricidade" para as xícaras ou "cavalicidade" para cavalos. O Manual do Platonismo pelo médio platônico Alcino (século II) explicita não haver formas para objetos relativos: "A Forma é definida como um modelo eterno de coisas que estão de acordo com a natureza. Pois a maioria dos platonistas não aceitam que existam Formas de objetos artificiais, como um escudo ou uma lira, nem coisas contrárias à natureza, como a febre ou cólera, nem de indivíduos, como Sócrates ou Platão, nem ainda de qualquer coisa trivial, como lama ou palha, nem de relações, como o maior ou o superior. Pois as Formas são pensamentos eternos e perfeitos de Deus.”