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Trabalho de biologia 2º ano Escola Estadual Ordem e Progresso turma 201. Leishmaniose A leishmaniose doença cronica conhecida por atingir ,principalmente, cães domesticos, foi inicialmente estudada no início do século XX pelo médico paraense Gaspar Viana, e os primeiros tratamentos da doença são conferidos a ele. Essa doença alem de afetar o cão, pode afetar, tambem, animais silvestres, em especial a raposa do campo, sendo a principal fonte de infecção da leishmaniose visceral (e abrigam o parasita em seu tubo digestivo), esses animais são considerados os ''reservatórios'' ou hospedeiros da doença, conforme referido pelo médico sanitarista Thomaz Corrêa Aragão, em 1954. A leishimaniose é transmitida pela femea infectada do gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus. Seus nomes variam de acordo com o lugar em que sao encontrados, sendo mais conhecidos como: mosquito palha, tatuquira, birigüi, cangalinha, asa branca, asa dura e palhinha. As áreas de maior propagação dessas pragas - principalmente do mosquito palha- são lugares escuros e de grande umidade, tais quais areas com muitas plantas e matas. Só na América Latina, a doença já foi encontrada em pelo menos 12 países, sendo que 90% dos casos ocorrem no Brasil. Em território nacional existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pelos casos da doença em humanos, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha nossa especie desde tempos longinquos e que tem apresentado, nas ultimas duas décadas, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. Os sintomas mais freqüentes são febre e aumento do volume do fígado e do baço, emagrecimento, complicações cardíacas e circulatórias, desânimo, prostração, apatia e palidez. Pode haver tosse, diarréia, respiração acelerada, hemorragias, feridas na pele e sinais de infecções associadas. Quando não tratada, a doença evolui podendo levar à morte até 90% dos doentes. Existem dois tipo de Leishmaniose, representados respectivamente abaixo: Leishmaniose visceral: febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço. Leishmaniose cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparece uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! vídeo retirado do canal: / videosinbeb