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0:01 - No teu poema (Azeituna - Tuna de Ciências da Universidade do Minho, no final da música) 4:55 - Meus lindos olhos 8:00 - Estrela da tarde __ No Teu Poema __ Letra/música: José Luís Tinoco No teu poema Existe um verso em branco e sem medida Um corpo que respira, um céu aberto Janela debruçada para a vida No teu poema Existe a dor calada lá no fundo O passo da coragem em casa escura E, aberta, uma varanda para o mundo Existe a noite O riso e a voz refeita à luz do dia A festa da Senhora da Agonia e o cansaço Do corpo que adormece em cama fria Existe um rio A sina de quem nasce fraco ou forte O risco, a raiva e a luta de quem cai ou que resiste Que vence ou adormece antes da morte No teu poema Existe o grito e o eco da metralha A dor que sei de cor, mas não recito E os sonos inquietos de quem falha No teu poema Existe um cantochão alentejano A rua e o pregão de uma varina E um barco assoprado a todo o pano Existe um rio O canto em vozes juntas, vozes certas Canção de uma só letra e um só destino a embarcar No cais da nova nau das descobertas Existe um rio A sina de quem nasce fraco ou forte O risco, a raiva e a luta de quem cai ou que resiste Que vence ou adormece antes da morte No teu poema Existe a esperança acesa atrás do muro Existe tudo o mais que ainda escapa E um verso em branco à espera do futuro __ Meus Lindos Olhos __ Letra / música: Mafalda Arnauth Meus lindos olhos, qual pequeno Deus Pois são divinos, de tão belos os teus Quem tos pintou, com tal condão Jamais neles sonhou criar tanta imensidão De oiro celeste, Filhos de uma chama agreste Astros que alto o céu revestem E onde a tua história é escrita. Meus lindos olhos, de lua cheia Um esquecido do outro, a brilhar pra rua inteira Quem não conhece o teu triste fado Não desvenda em teu riso um chorar tão magoado Perdões perdidos Num murmúrio desolado Quando o réu morava ao lado Mais cruel não pode ser Este fado que aqui canto Inspirou-se só em ti Tu que nasces e renasces Sempre que algo morre em ti Quem me dera poder cantar Horas, dias, tão sem fim Quando pedes só pra mim Por favor só mais um fado __ Estrela da Tarde __ Composição: Ary dos Santos / Fernando Tordo Era a tarde mais longa de todas as tardes que me acontecia Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia Era tarde, tão tarde, que a boca, tardando-lhe o beijo, mordia Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia Quando nós nos olhámos tardámos no beijo que a boca pedia E na tarde ficámos unidos ardendo na luz que morria Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste o sol amanhecia Era tarde de mais para haver outra noite, para haver outro dia Meu amor, meu amor Minha estrela da tarde Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde Meu amor, meu amor Eu não tenho a certeza Se tu és a alegria ou se és a tristeza Meu amor, meu amor Eu não tenho a certeza Foi a noite mais bela de todas as noites que me adormeceram Dos noturnos silêncios que à noite de aromas e beijos se encheram Foi a noite em que os nossos dois corpos cansados não adormeceram E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram Foram noites e noites que numa só noite nos aconteceram Era o dia da noite de todas as noites que nos precederam Era a noite mais clara daqueles que à noite amando se deram E entre os braços da noite de tanto se amarem, vivendo morreram Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto “Música feita em Portugal” Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.