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1. Crédito ampliado ao setor não financeiro Em outubro, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro atingiu R$20,1 trilhões (160,0% do PIB), com alta de 1,3% no mês, refletindo acréscimos de 1,3% nos títulos públicos de dívida, de 1,1% nos empréstimos do SFN e de 4,6% nos títulos emitidos no mercado doméstico e detidos por não residentes. Em doze meses, o crédito ampliado cresceu 11,9%, com avanços de 17,9% nos títulos públicos de dívida e de 10,0% nos empréstimos do SFN. O crédito ampliado às empresas situou-se em R$6,8 trilhões em outubro (54,3% do PIB), avanço de 0,9% no mês, ressaltando-se o acréscimo de 2,4% nos títulos de dívida privados e de 1,0% nos empréstimos do SFN. Em doze meses, ocorreu crescimento de 7,4%, com elevações de 15,4% em títulos de dívida e de 8,0% nos empréstimos do SFN. O crédito ampliado às famílias situou-se em R$4,7 trilhões (37,1% do PIB), com expansões de 1,3% no mês e de 11,7% em 12 meses, refletindo, principalmente, o desempenho dos empréstimos do SFN. 2. Operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) O estoque de crédito do SFN em outubro cresceu 0,9%, alcançando R$6,9 trilhões, com avanços de 0,3% no crédito às pessoas jurídicas e de 1,3% no crédito às pessoas físicas, cujos saldos situaram-se, respectivamente, em R$2,6 trilhões e R$4,3 trilhões. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o ritmo de crescimento observado no mês anterior se manteve, com crescimento de 10,2% em doze meses. Na mesma base de comparação, o crédito às empresas desacelerou em outubro, com alta de 8,4% ante 8,7% em setembro, enquanto no crédito às famílias houve aceleração, com alta de 11,3% ante 11,2%. O crédito com recursos livres em outubro somou R$4,0 trilhões, com avanços de 0,7% no mês e de 8,8% em doze meses. No crédito livre às pessoas jurídicas, o saldo alcançou R$1,6 trilhão, com redução de 0,6% no mês e aumento de 3,2% em doze meses. Destacaram-se as reduções nos saldos de desconto de duplicatas e outros recebíveis (-6,9%), após crescimento sazonal ocorrido no mês anterior, em capital de giro com prazo inferior a 365 dias (-7,2%) e em cartão de crédito rotativo (-35,3%). O crédito livre às pessoas físicas registrou incrementos de 1,6% no mês e de 12,8% em doze meses. Em outubro, o crescimento mostrou-se bastante disseminado entre as principais modalidades, com destaque para cartão de crédito total (+2,2%), crédito pessoal não consignado (+2,1%), crédito consignado para trabalhadores do setor privado (+9,6%) e financiamento para aquisição de veículos (+1,4%). O estoque de crédito direcionado alcançou R$3,0 trilhões em outubro, com expansões de 1,1% no mês e de 12,2% em doze meses. Por segmento, o crédito direcionado às empresas e às famílias avançou, respectivamente, 1,7% e 0,8% no mês e 17,5% e 9,5% em doze meses, com saldos de R$1,0 trilhão e R$1,9 trilhão, na mesma ordem. As concessões nominais de crédito do SFN somaram R$690,8 bilhões em outubro. Nas séries sazonalmente ajustadas, as concessões aumentaram 1,4% no mês, com diminuição de 0,8% nas contratações com pessoas jurídicas e incremento de 2,1% nas com pessoas físicas. As concessões nominais acumuladas nos doze meses até outubro cresceram 9,8%, com altas de 11,4% nas concessões para as empresas e de 8,6% nas concessões para as famílias. As concessões nominais médias diárias diminuíram 5,4% em outubro, com quedas de 10,9% nas operações com pessoas jurídicas e 0,7% nas operações com pessoas físicas, ressaltando a ocorrência de um dia útil a mais em relação a setembro. A taxa média de juros das concessões de crédito atingiu 31,9% a.a. em outubro, com incrementos de 0,6 p.p. no mês e de 4,0 p.p. em doze meses. Por segmento, as taxas médias de juros nas novas concessões pactuadas com empresas e famílias situaram-se em 21,7% a.a. e 36,6% a.a., respectivamente, assinalando incrementos mensais de 1,1 p.p. e 0,3 p.p. e de 3,1 p.p. e 4,2 p.p. em doze meses, na mesma ordem. O spread bancário, diferença entre as taxas médias de juros das operações de crédito e o custo de captação, atingiu 20,8 p.p. em outubro, com avanços de 0,5 p.p. no mês e de 2,6 p.p. em doze meses. A taxa média de juros das operações de crédito livre atingiu 46,3% a.a. em outubro, com avanços de 0,8 p.p. no mês e de 6,1 p.p. em doze meses. No crédito livre às empresas, a taxa média de juros aumentou 1,0 p.p. no mês e 3,8 p.p. em doze meses, ao situar-se em 25,2% a.a. Destacaram-se os incrementos das taxas médias das operações de cartão de crédito rotativo (+97,5 p.p.) e de cheque especial (+16,2 p.p.). Para mais informações acesse https://www.bcb.gov.br/estatisticas/e...