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Álvaro Holden Necaca, Roberto Diasiwa era filho de Roberto Garcia Diasiwa e Joana Helena Lala Necaca. O nome Holden advém do pseudónimo "Holdene" utilizado por sua mãe. Pela conveniência e pelo costume de utilizar pseudónimos, quando adulto Holden ora assinava somente como Roberto, ora como Necaca e ora como Diasiwa. Apesar de nascido em São Salvador do Congo (atual Mabanza Congo) em Angola, foi com a família para Quinxassa (actual capital da República Democrática do Congo) com apenas 2 anos de idade. Em 1940, conclui o liceu numa escola de uma missão da Sociedade Missionária Baptista Britânica (BMS). Neste período batiza-se na Igreja Evangélica Baptista. Torna-se funcionário do Ministério das Finanças da Bélgica em Quissangane e Bucavu, na República Democrática do Congo, cargo que manteve por 8 anos. Volta a residir em Quinxassa em 1949, quando se juntou a seu tio Manuel Barros Sidney Necaca para jogar pelo time de futebol local Nômades (ou Nogueira Company) e depois pelo Daring Club Motema Pembe,[10] tendo como companheiro de time a Cyrille Adoula, fututo primeiro-ministro quinxassa-congolês. É, inclusive, pelo Motema Pembe que faz uma excursão futebolística de 10 dias por Angola, onde pela primeira vez conversa sobre seus ideais nacionalistas abertamente em solo angolano. Liderança anticolonial (1954 a 1975) Roberto em 1973 Na constituição da União dos das Populações do Norte de Angola (UPNA), em 7 de julho de 1954, é apontado como um dos candidatos à sucessão do rei Pedro VIII do Congo, que viria a falecer no ano seguinte. É destacado para conduzir uma outra reunião da UPNA no mesmo ano realizada clandestinamente no Lobito. Quando ocorre a fundação oficial da UPNA em Quinxassa em 10 de outubro de 1954, é indicado líder juntamente com seu tio Barros Necaca. Cabe a Roberto a condução dos negócios externos e contactos políticos. Participa da I Conferência dos Povos Africanos em Acra, na Gana como embaixador plenipotenciário da UPNA. Durante o evento, em 7 de dezembro de 1958, a UPNA é convertida em União das Populações de Angola (UPA), adotando um posicionamento superficialmente pan-africanista (muito embora na política interna valorizasse o tribalismo sob orientação do Comitê Americano para os Assuntos Africanos. Roberto já participa da reunião como agente duplo da Agência Central de Inteligência (CIA), recebendo do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos um salário de US$ 6.000 anualmente até 1962, quando passou a receber US$ 10.000 para coleta de informações privilegiadas. Na conferência ele conheceu Patrice Lumumba, futuro primeiro-ministro da República Democrática do Congo, Kenneth Kaunda, futuro presidente da Zâmbia, o nacionalista queniano Tom Mboya e o filósofo marxista Frantz Fanon. Ainda em Acra, em 1958, matricula-se num curso de ciências políticas do Instituto Superior de Ciências Políticas. Enquanto na Gana, trabalha como intérprete e jornalista se identificando com o pseudónimo Ruy Ventura. Parte para os Estados Unidos como representante da UPA nas Nações Unidas, onde forma-se como politólogo e economista com uma bolsa dada pela Guiné-Conacri. Em seguida, participa da 2ª Conferência dos Povos Africanos, realizada em Tunes, em janeiro de 1960, utilizando o pseudónimo José Gilmore. A morte precoce de Necaca faz com que Roberto seja apontado como líder máximo da UPA em 1960,e efetivamente eleito em janeiro de 1961. Discute com Amílcar Cabral, Hugo Azancot de Menezes, Lúcio Lara e Viriato da Cruz a formação de uma frente única de luta anticolonial. [ Inicialmente não entra em acordo com os demais elementos, deixando a UPA de fóruns, em abril de 1961, da Frente de Libertação de Angola (FLA). [ Um ano mais tarde a FLA é convertida, justamente por Roberto, no Governo Revolucionário de Angola no Exílio (GRAE). Liderando um grupo de 4.000 a 5.000 militantes a partir dos Estados Unidos, ordenou o lançamento de um ataque armado que "incendiasse" Angola em 15 de março de 1961, tomando fazendas, postos avançados do governo e centros comerciais. Cerca de 1.000 brancos e 6000 nativos, majoritariamente ovimbundos e ambundos] foram mortos num sangrento ataque. Holden Roberto assumiu a Joaquim Furtado, no documentário "A Guerra" (lançado somente em 2010, ou seja, já com Roberto morto) que, como líder da UPA/FNLA, foram os ataques surpresa de 15 de março de 1961 que levaram ao início da Guerra de Independência de Angola. No entanto, e contrariamente às acusações de "genocídio" do governo salazarista e da sociedade civil portuguesa, Holden Roberto considerou o elevado nível de violência dos acontecimentos de março 1961 como uma reacção do povo angolano contra a violência colonial que a precedeu — remetendo à repressão da Greve da Baixa do Cassange, iniciada cerca de dois meses antes. A própria CIA, em relatórios produzidos em outubro de 1961, o reconhecia como líder dos ataques no norte de Angola... Retenção contínua em Wikipédia ÁLVARO HOLDEN ROBERTO, O PAI DO NACIONALISMO ANGOLANO...