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Uma das principais classificações de rochas utilizadas são as chamadas máficas ou félsicas e básicas ou ácidas. Comumente utilizadas em conjunto e se referindo à rocha como se fossem equivalentes, onde as máficas e básicas poderiam ser usadas sempre para o mesmo grupo de rochas, assim como félsicas e ácidas. Porém esses termos são utilizados em relação a características físico-químicas diferentes nessas rochas. A classificação de rochas utilizando os termos máficas e félsicas são referentes à sua cor, onde as máficas são rochas de cores escuras e as félsicas de cores claras. Isso geralmente está associado à sua mineralogia, onde as máficas costumam apresentar minerais do topo da série de Bowen que possuem essa coloração mais escura e tem menor proporção de SiO2 na sua composição, consequentemente costumam apresentar-se também como básicas. Enquanto que o inverso ocorre com as félsicas, apresentando maior mineralogia das fases finais da série de Bowen e maior proporção de sílica, com isso apresenta cores mais claras e composição mais ácidas. Mas isso não é regra e nem sempre irá ocorrer dessa forma, por isso é necessária que seja realizada a classificação relacionada ao termo correto. Como já determinamos, rocha máfica e félsica são relacionadas às suas cores, mas ácida e básica é em relação à sua composição química, mais especificamente ao seu teor de SiO2. Rochas pobres em sílica são chamadas de básicas e rochas ricas nesse elemento são chamadas de ácidas. Como comentamos anteriormente, essas duas classificações costumam ocorrer em conjunto, mas não podem ser referidas como regra geral, afinal pode ocorrer de uma rocha ser básica e félsica, como é o caso dos anortositos, por exemplo. Além de também ser possível ocorrer de uma rocha ser ácida e máfica, como é o caso da obsidiana. Em termos numéricos, a classificação da acidez de uma rocha segue os seguintes parâmetros: 0 a 45% - ultrabásicas, 45 e 52% - básicas, 52 e 63% intermediárias e acima de 63% - ácidas. Essa característica da composição química tem alta influência também na viscosidade dos magmas, que influencia na sua mobilidade. De modo geral, podemos fazer um paralelo da viscosidade como se fosse o freio do magma, onde magmas mais viscosos tem maior dificuldade de se mover do que magmas menos viscosos. Esse comportamento é relacionado ao grau de polimerização da sílica que aumenta a complexidade da sua estrutura a medida que a temperatura diminui e cristalizam minerais mais félsicos das fases finais da série de bowen. Por exemplo, olivinas apresentam estruturas cristalinas como tetraedros isolados, com a diminuição gradual da temperatura as ligações químicas mudam e também mudam as estruturas cristalinas, variando para tetraedros duplos, anéis, cadeias simples e cadeias duplas dos tetraedros (características dos piroxênios e anfibólios), folhas (representativas das micas), até estruturas tridimensionais (que formam os feldspatos e quartzo). Esse aumento da complexidade das estruturas cristalinas dos minerais cristalizados faz com que exista maior contato e maior fricção entre eles, dificultando assim a sua capacidade de se movimentar e consequentemente funcionando como o freio da velocidade de propagação dos magmas, chamado de viscosidade. Com isso em mente, alguns fatores podem influenciar na viscosidade do magma por serem participantes diretos nessa característica principal. Por exemplo, composição do magma, obviamente um magma mais ácido terá mais SiO2 em sua composição e será mais viscoso, de forma correlata temos a temperatura, magmas de mais alta temperatura tendem a ter menos SiO2 e fases minerais de mais alta temperatura, conferindo-lhe menor viscosidade. Além da presença de voláteis, que inicialmente funcionam como acelerador das reações pois abaixam o ponto de fusão das rochas de alta temperatura, mas em condições de mais baixa temperatura as bolhas de gases funcionam como se fossem minerais cristalizados e aumentam a viscosidade.