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BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19: ANÁLISE DE PREDITORES E IMPLEMENTAÇÃO DE GRUPOS TERAPÊUTICOS INTERVENTIVOS HOSPITAIS DE REFERÊNCIA PARA A DOENÇA Resumo: O desgaste emocional e estresse psicológico são fatores bases para o desenvolvimento de Burnout. Logo, para a otimização nos serviços de saúde, é necessário a identificação de preditores de má qualidade de saúde mental dos profissional e interver para dirimir o comprometimento na assistência à saúde. Hipótese do presente estudo é que o processo de trabalho em saúde inclui vários fatores determinantes de risco para o stress, contribuindo para alta prevalência de Síndrome de Burnout entre os profissionais de saúde, e assim realizar ações de intervenção. O objetivo é avaliar a prevalência de Síndrome de Burnout em profissionais de saúde de hospitais de referência para o tratamento da doença COVID-19 e implantar grupos terapêuticos interventivos. A pesquisa consistiu num estudo observacional descritivo e transversal, seguida de pesquisa intervenção. A pesquisa foi composta de três etapas: 1- avaliação inicial, 2- intervenção e 3- avaliação final, visando acompanhar os resultados decorrentes do processo de intervenção. A amostra foi calculada em 110 médicos e do valor resultante será ainda considerado uma perda amostral de cerca de 20 profissionais. Desta forma, os seguintes instrumentos foram utilizados na pesquisa:1-Formulário de dados sociodemográficos (dados familiares, histórico de saúde e dados ocupacionais, elaborado pelos pesquisadores). 2-Questionário de pesquisa Maslach Burnout Inventory (MBI). Os instrumentos da pesquisa supracitados compuseram um questionário sistematizado, com 40 questões, constituído de 18 questões descritivas e gerais (dados sociodemográficos) e 22 questões relacionadas à escala da Síndrome de Burnout (MBI). Os questionários ainda encontram-se em processo de destinação, compilação dos resultados e tabulação. Até o momento, apenas cinco entrevistados responderam aos questionários e, abaixo, segue uma análise prévia destes resultados. A maioria reportou stress, irritabilidade e tristeza (15% cada) dentre esses sentimentos levantados. De forma geral, esses profissionais estão submetidos à grande pressão no trabalho ao atender pacientes com COVID-19 (muitos em situação grave) e em condições de trabalho frequentemente inadequadas (como aumento da carga horária supracitada durante a pandemia). Diante de todos esses sentimentos e condições experimentadas pelos profissionais entrevistados, os mesmos citaram cinco fatores que favoreceram o seu fortalecimento pessoal durante a pandemia, são eles: comunicação com familiares (citado por 100% dos entrevistados), crença religiosa (80%), apoio da equipe de trabalho (40%), apoio de colegas (40%) e clareza da comunicação no serviço (40%). Foram identificados níveis médios e altos de Burnout, entre os profissionais de saúde, sendo estes, encaminhados para o programa de intervenção e reavaliação final. Palavras-chave: Saúde mental, Trabalho na saúde, Desgaste emocional