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A mais recente pesquisa de opinião pública realizada em Campina Grande pelo Instituto DataQuality e divulgada pela MRTV, realizada entre os dias 13 e 16 de dezembro de 2025, oferece um retrato revelador do estágio inicial da disputa pelo Governo da Paraíba. Mais do que a fotografia da intenção de voto, os números evidenciam um elemento decisivo para a estratégia eleitoral: a relação direta entre potencial de crescimento e grau de rejeição. No cenário estimulado, Lucas Ribeiro lidera a intenção de voto com 26,2%, seguido por Efraim Filho, com 19,0%, e Cícero Lucena, com 18,1%. À primeira vista, trata-se de um quadro relativamente equilibrado, ainda fortemente influenciado por um contingente expressivo de eleitores indecisos ou desinteressados, que somam mais de 21%. No entanto, é ao cruzar esses dados com os índices de rejeição que a pesquisa ganha densidade política e estratégica. Lucas Ribeiro aparece como o nome mais competitivo do ponto de vista estrutural. Além de liderar a intenção de voto, apresenta a menor taxa de rejeição entre os principais pré-candidatos, com 15,9%. Esse dado não é apenas estatístico; ele indica margem real de expansão eleitoral. Em cenários de pré-campanha, candidatos com rejeição baixa tendem a converter indecisos com maior facilidade, sobretudo quando ampliam exposição, alianças e presença territorial. Efraim Filho, por sua vez, enfrenta o desafio mais complexo. Embora figure na segunda colocação em intenção de voto, concentra o maior índice de rejeição, alcançando 28,4%. Na prática, isso significa que seu teto eleitoral pode estar mais próximo do que aparenta. A rejeição elevada, especialmente nas zonas Norte e Leste, sugere que sua imagem já está relativamente cristalizada junto a segmentos importantes do eleitorado, exigindo uma estratégia de reposicionamento discursivo e simbólico caso queira ampliar competitividade. Cícero Lucena ocupa uma posição intermediária, mas com sinais de alerta. Seu desempenho é regionalmente concentrado, especialmente na Zona Oeste, onde lidera a intenção de voto. Em contrapartida, sua rejeição atinge 24,7% no total e ultrapassa 30% em áreas como a Zona Sul. Esse desequilíbrio territorial indica força localizada, mas também limitações claras para um crescimento homogêneo no município. Outro aspecto relevante revelado pela pesquisa é o peso dos votos brancos, nulos e indecisos, que, somados, superam o desempenho individual de qualquer pré-candidato. Esse dado reforça que o jogo está aberto e que a disputa não se dará apenas entre nomes, mas entre narrativas, capacidade de comunicação e habilidade de redução de rejeição. Em eleições majoritárias, especialmente para o Executivo, rejeição alta costuma ser um obstáculo mais difícil de superar do que baixa intenção inicial de voto. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa apresenta consistência ao distribuir 50 pontos amostrais de forma proporcional em todas as regiões da cidade e nos distritos, com fiscalização de campo e checagem de questionários. Isso confere legitimidade à leitura dos dados como tendência política, ainda que não como prognóstico definitivo. A pesquisa de Campina Grande sinaliza que a corrida pelo Governo da Paraíba não será decidida apenas por quem aparece na frente agora, mas por quem conseguirá administrar melhor sua rejeição ao longo do tempo. No atual estágio, Lucas Ribeiro surge como o nome mais bem posicionado para crescer, enquanto Efraim Filho e Cícero Lucena precisarão enfrentar, antes de tudo, o desafio de convencer o eleitor que hoje afirma não votar neles de jeito nenhum. #PesquisaEleitoral #GovernoDaParaíba #CampinaGrande #ConjunturaPolítica #Eleições2026 #PolíticaParaibana #IntençãoDeVoto #RejeiçãoEleitoral #CenárioPolítico #AnálisePolítica