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Essa é uma passagem também difícil que o Pastor Augustus Nicodemus vai nos explicar, é um texto, entre outros, que pela falta de compreensão de muitos, causa muita confusão tanto para cristãos como para não cristãos. Em algumas traduções o texto realmente traz a palavra arrependeu-se. Agora como compreender esse texto? Uma vez que a própria Bíblia afirma em vários textos que Deus não se arrepende? Veja alguns textos: Números 23.19 “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?”[4]. I Samuel 15.29 “Também a Glória de Israel não mente, nem se arrepende, porquanto não é homem, para que se arrependa”. Realmente essa maneira de falar ou tipo de linguagem é para facilitar a compreensão daquilo que Deus é e faz. De acordo com John Stott, Há dois tipos de linguagem nesse sentido que são o ANTROPOPATISMO que é a linguagem que dá emoções humanas a Deus como por exemplo: Deus se indignou, Deus entristeceu-se profundamente, Deus se arrependeu, etc. E o ANTROPOMORFISMO que é a linguagem que dá características humanas a Deus, como citado pelo Pastor Augustus Nicodemus, por exemplo: olhos, boca e ouvidos de Deus; que Deus tem o Seu braço estendido; a Sua forte mão; o Seu sopro, etc. Então, Neste sentido, devemos entender o “arrependimento de Deus” como uma linguagem antropopática. Realmente há diferenças nesse ponto quanto ao que se quer dizer com arrependimento de Deus e arrependimento humano, tanto que no original, as palavras utilizadas para tratar do arrependimento são diferentes quando se referem a Deus e aos os homens. a palavra arrependimento usada para o ser humano é “shubh” e quando se refere a Deus seja “naham”. Esse asunto também toca em um ponto de difícil compreensão que é soberania e pre ciência de Deus. Isaias confirma a soberania de Deus no Capitulo 46:9-11 quando diz: Lembrem-se das coisas passadas, das coisas muito antigas! Eu sou Deus, e não há nenhum outro; eu sou Deus, e não há nenhum como eu. 10 Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito ficará de pé, e farei tudo o que me agrada. 11 Do oriente convoco uma ave de rapina; de uma terra bem distante, um homem para cumprir o meu propósito. O que eu disse, isso eu farei acontecer; o que planejei, isso farei. Então não há mudanças no plano final de Deus. Berkhof ao comentar sobre o arrependimento de Deus, diz o seguinte: Se a Escritura fala do Seu (Deus) arrependimento, da sua mudança de intenção, e da alteração que faz da sua relação com pecadores quando esses arrependem-se, devemos lembrar-nos de que se trata apenas de um modo antropopático de falar. Na realidade, a mudança não é em Deus, mas no homem e nas relações do homem com Deus. É importante sustentar a doutrina da imutabilidade de Deus contra a doutrina pelagiana e arminiana de que Deus é sujeito a mudança (…) no Seu conhecimento e na Sua vontade, de modo que as duas decisões dependem em grande medida das acções do homem. Também Joel Beeke, a propósito deste assunto, afirma que: O arrependimento indica tanto um erro cometido pela pessoa que se arrepende, e que não foi previsto, quanto tristeza pelo pecado. Afirmar que Deus se arrepende no sentido estrito seria negar o seu pré-conhecimento e, assim, afirmar que existe mal nele. A explicação para a razão das Escrituras falarem de Deus “arrepender-se” baseia-se no princípio da adaptação: “Nas Escrituras, Deus adapta-se à nossa limitação”. Noutras palavras, uma vez que as criaturas finitas não conseguem compreender o Deus infinito, às vezes Deus veste-se da nossa natureza e emprega certas expressões para que o compreendamos segundo a nossa capacidade... (…) É verdade que nas Escrituras há passagens que parecem deixar implícito que Deus pode mudar de ideia, mas há um número bem maior de textos que asseguram a imutabilidade de Deus no que diz respeito ao Seu ser e ao Seu conhecimento. (…) Os teólogos puritanos falavam de arrependimento não estrito porque reflecte a linguagem de adaptação aos seres humanos 00:00 A maudade do homem chegou ao limite. 01:30 Deus se arrepende 03:00 O arrependimento de Deus é igual ao do homem? 04:00 John Stott a respeito do arrependimento de Deus 04:51 Deus mudou seu plano ao se arrepender? 05:19 Como está escrito no original? 05:53 O governo e providência de Deus 06:45 Isaias 46 9-11 confirma a soberania de Deus 08:24 Observações sobre o arrependimento de Deus 10"26 Berkhof a respeito do Arrependimento de Deus 11:11 Joel Beeke diz do arrependimento de Deus #augustusnicodemos #vounabiblia #biblia