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Com base no vídeo sobre radiofrequência, o aparelho pode ser classificado como ablativo ou não ablativo, sendo o primeiro mais invasivo e utilizado em procedimentos cirúrgicos, tratamento de dores crônicas e até pesquisas contra o câncer. Já o não ablativo é empregado em procedimentos estéticos. Além disso, a radiofrequência pode ser capacitiva ou resistiva, com diferenças no aquecimento gerado. A escolha entre os tipos não demonstra impacto clínico significativo. Outra classificação relevante é o número de polos do equipamento, podendo ser monopolares, bipolares, tripolares ou exapolares, influenciando na profundidade de penetração da energia. Equipamentos monopolares tendem a ser mais profundos, sendo indicados para tratamentos corporais, enquanto os multipolares são mais superficiais, ideais para tratamentos faciais. A frequência do aparelho também é crucial, com frequências mais baixas penetrando mais profundamente e frequências mais altas atuando de forma mais superficial. A escolha da frequência depende do objetivo do tratamento, podendo variar de acordo com a profundidade desejada. A quantidade de polos e a frequência são fatores determinantes na eficácia do tratamento, sendo essencial considerá-los ao selecionar o tipo de aparelho de radiofrequência a ser utilizado. Conheça nosso curso de Radiofrequência de Precisão na Prática Clínica