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Neste vídeo de ciência, vamos falar sobre longevidade, envelhecimento humano, imortalidade e os limites da biologia usando três histórias que parecem de ficção científica. Bryan Johnson, o bilionário criador do Projeto Blueprint, gasta milhões de dólares em uma rotina extrema de anti-aging, toma 111 comprimidos por dia, segue uma dieta rigorosa, faz exames constantes, passa por ondas de choque, usa boné com luz vermelha no couro cabeludo e recorre até a transfusões de plasma, tudo na tentativa de vencer o envelhecimento, reduzir a idade biológica e se aproximar de uma forma de vida eterna. Mas será que a ciência realmente apoia esse tipo de experimento radical ou isso é mais marketing, biohacking e pseudociência do que medicina baseada em evidências? A partir desse contraste, mergulhamos em três organismos impressionantes que desafiam a morte e ajudam a entender os mecanismos biológicos do envelhecimento celular. Primeiro, a Hydra, um pequeno animal de água doce, parente das águas-vivas, com corpo tubular e tentáculos, capaz de uma regeneração absurda graças a uma quantidade gigantesca de células-tronco e à atividade constante de um gene chamado FoxO. Falamos sobre células-tronco, diferenciação celular, senescência, reparo celular, morte celular programada e como o FoxO funciona como um síndico que coordena genes responsáveis pela renovação dos tecidos. A Hydra é considerada um organismo biologicamente quase imortal porque não mostra sinais claros de envelhecimento espontâneo, e entender a genética, o DNA e a expressão gênica desse animal pode apontar caminhos para terapias futuras de regeneração em humanos, medicina regenerativa, tratamento de doenças degenerativas e estratégias reais para desacelerar o envelhecimento humano. Em seguida, exploramos o caso das lagostas, crustáceos que continuam crescendo ao longo da vida e parecem não envelhecer da mesma forma que nós. Aqui entramos no tema da telomerase, dos telômeros e da proteção do DNA. Explicamos como os telômeros funcionam como uma “capinha” nas pontas dos cromossomos, como eles encurtam a cada divisão celular e como isso está ligado ao envelhecimento celular, ao desgaste dos tecidos e ao surgimento de doenças relacionadas à idade. Mostramos que as lagostas mantêm altos níveis de telomerase em vários tecidos, o que preserva os telômeros e pode explicar sua longevidade extrema. A partir daí, discutimos terapia gênica, gene TERT, experimentos com camundongos, aumento de expectativa de vida em modelos animais e o enorme dilema entre regeneração celular e risco de câncer. Falamos sobre células cancerígenas, divisão celular descontrolada, tumores, imortalização celular e por que, em humanos, a natureza “escolheu” deixar a telomerase sob controle rígido como um mecanismo de proteção. Por fim, chegamos ao tardígrado, o famoso “urso-d’água”, um extremófilo microscópico capaz de sobreviver a eventos extremos: altas doses de radiação, secura extrema, temperaturas altíssimas e baixíssimas, falta de alimento, pressão extrema e até o vácuo do espaço. A partir do tardígrado, entramos no conceito de criptobiose, suspensão metabólica, pausa da vida e discutimos como isso inspirou a criopreservação e a criônica, tecnologias que congelam células, tecidos, embriões e até corpos humanos inteiros a temperaturas criogênicas com nitrogênio líquido. Comentamos empresas como a KrioRus, tanques metálicos de criogenia, crioprotetores, congelamento de corpos e cérebros, debates éticos e científicos sobre trazer alguém de volta à vida no futuro, limites da criopreservação, dúvidas sobre dano celular e se isso faz algum sentido do ponto de vista da biologia. Ao longo do vídeo, discutimos conceitos como longevidade extrema, expectativa de vida, medicina do futuro, biotecnologia, engenharia genética, terapia celular, organismo imortal, organismos regenerativos, ciência do envelhecimento, biogerontologia e a busca humana pela imortalidade. No final, conectamos tudo isso com uma reflexão sobre o sentido da vida e da morte: por que a morte existe, como a mortalidade mantém o equilíbrio ecológico e evolutivo, o papel da seleção natural, das gerações sucessivas e da transmissão de informação ao longo do tempo. Contrapomos o senhor que vive bem aceitando a finitude e o bilionário obcecado em escapar dela para mostrar que talvez a verdadeira imortalidade não esteja em um corpo que nunca envelhece, mas nas ideias, descobertas científicas, memórias e histórias que continuamos deixando para as próximas gerações. Se você se interessa por biologia, genética, evolução, ciência do envelhecimento, futuro da medicina, organismos imortais, criogenia e pela pergunta “é possível viver para sempre?”, esse vídeo foi feito para você. _____________ Apresentação e Direção Geral: Davi Calazans Pesquisa e Roteiro: Ryan Vieira Edição: Rodrigo Fernandes _____________ Este canal faz parte do Science Vlogs Brasil. _____________ Busque as referências deste vídeo no link no canal. 582