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Quando eu falo em soldado, você já pensa em vários militares enfileirados e batendo continência? Sim? Isso acontece porque a continência é um gesto mais antigo que qualquer avó ou avô que tá vivo hoje. Mas, qual seria a origem desse gesto tão comum das forças armadas? Olha, criatura, eu andei pesquisando e ele é antigo, viu… muito antigo! Olha, não tem exatamente uma data, mas alguns historiadores militares fazem estimativas. Existe a suposição de que tudo tenha começado lá na idade média. Lembra do feudalismo? Então, os feudos tinham cavaleiros que defendiam essas terras. Os chamados cavaleiros feudais tinham todo um sistema parecido com o exército, de disciplina e respeito. Eles também se comunicavam através de símbolos e gestos. Sendo assim, pra demonstrar respeito, quando um cavaleiro passava em frente a outro, eles levantavam o elmo, que era tipo um capacete, com a mão direita. Percebeu que aqui já começa a surgir o gesto, né? A mão sendo levada a cabeça em sinal de respeito começou aqui, provavelmente. Porém, existem outros pesquisadores que afirmam ter começado de outra forma. Ainda na idade média e com os cavaleiros feudais, a história começou de outra forma. Geralmente, os combatentes levavam as armas na mão direita, enquanto a rédea estava na mão esquerda. Caso um cavaleiro estivesse sem arma e quisesse participar do combate, ou se mostrar disponível para a luta, eles levavam a mão direita até a cabeça para sinalizar essa vontade ao companheiro. Aqui sim começa a ficar mais parecido com o gesto que a gente conhece. É importante lembrar, criatura, que, com o passar do tempo, os capacetes foram ficando mais pesados. Aí o gesto realmente se resumiu a levar a mão direita à cabeça, sem ter que levantar o elmo. Em 1882, na Inglaterra, o exército britânico praticava a continência tocando o capacete com o dedo ou retirando ele. Mas, em 1890, a Rainha Vitória resolveu exigir que o cumprimento só pudesse ser feito com o chapéu na cabeça. Hoje, independente de ter chapéu ou não, é um gesto que demonstra respeito pela hierarquia e pelo próximo. É feito em pé e com a mão direita. Infelizmente, um gesto tão bonito como esse é usado por facções terroristas e paramilitares. Até mesmo Hitler meio que fez uso da continência. Mas a adaptou para o gesto “Ave, César”, com o braço direito estendido a um ângulo de 45º. A questão, criatura, é que temos que nos lembrar de respeitar a continência e sua história. Entender que deve ser usada em ocasiões corretas e não zombar de algo tão significativo para o meio militar. E você? Aprendeu alguma coisa nova hoje? Comenta aqui se você já sabia da história. Aproveita e deixa seu like se achou o vídeo interessante. #CONTINÊNCIA #MILITAR #CHUCRUTE