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Entenda a ruptura parcial do aquiles Olá amigos do canal, hoje vamos conversar sobre lesões parciais do tendão de aquiles, lesões não tão comuns, mas que também fazem parte da prática diária Eu sou Mateus Franceschi Dallanora, Ortopedista, antes de iniciar lembre de seguir o canal, ativar o sininho e compartilha com seus amigos e familiares. Já falei em um vídeo aqui, mas não custa relembrar, o nome desse tendão vem da obra Ilíada, de Homero, onde um grande guerreiro chamado Aquiles é derrotado em batalha por uma flecha que atingiu seu calcanhar nessa região, e aí surge o nome Tendão de aquiles. Para entender um pouco sobre esse problema, iremos entender um pouco de anatomia desse tendão. Ele tem uma formação de origem muscular, vindo de uma junção dos músculos gastrocnêmicos e sóleo, que se inserem na região da tuberosidade do calcâneo, gerando principalmente o movimento de flexão plantar. Uma ruptura parcial é definida como uma descontinuação parcial do tendão de Aquiles e geralmente tem um início agudo. Há frequentemente dor durante a carga e uma sensação de fraqueza, e elas são frequentemente confundidas com tendinopatias. Em casos agudos o paciente pode estar realizando uma atividade física extenuante e ao fazer um movimento brusco, como pular ou mudar de movimento bruscamente, sentir um estalido e uma incapacidade de suportar o próprio peso. Mas nem sempre é assim, as vezes o paciente consegue continuar a fazer suas atividades sem saber que isso é uma lesão parcial, principalmente nos casos crônicos. Esses casos crônicos podem ser causados por fragilidade do tendão, histórico de uso de antibióticos da família das quinolonas, ou infiltrações de corticoides. Geralmente quando o paciente procura o médico no exame físico pode notar uma pequena falha no tendão, ou apenas uma perda funcional ao tentar realizar a marcha, e as vezes o teste especifico para lesão do aquiles acaba sendo “quase” normal, com uma pequena flexão do pé. Temos a opção de solicitar exames como rx, ultrassonografia e ressonância que acabam tirando nossa dúvida, nos auxiliando a ver extensão da lesão e qualidade tendinea. No final o tratamento pode ser tanto conservador quanto cirúrgico. Geralmente a indicação pelo tratamento cirúrgico está mais baseado em perda funcional, e dores persistentes. Em alguns estudos se considera melhor desfecho com cirurgia em lesões maiores de 50% do tendão, enquanto lesões menores que isso e principalmente em área miotendineas podem ser tratadas sem cirurgia. O tratamento conservador se baseia em imobilização na fase inicial seja com gesso e botas ortopédicas e assim que tiver sem dor com tempo suficiente de cicatrização liberado para exercícios. O tratamento cirúrgico pode ser indicado já de início ou após a falha do tratamento conservador, ele é realizado retirando o tecido danificado e realizando um reparo com suturas ou mesmo reinserções no osso dependendo da altura da lesão. A decisão sempre vai ser baseada na escolha do médico com o paciente, e sempre pensando no melhor com toda a certeza. Dessa conversa o que gostaria que guardassem é que se há dores fortes no calcanhar sejam antigas ou atuais, incapacitantes ou não, a avaliação médica para te auxiliar a ter uma evolução favorável. Um abraço Até a próxima Dr Mateus Franceschi dallanora