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👇🏼Sobre o caso: Paciente do sexo masculino, 51 anos apresentava fraturas radiculares e amplas lesões de cáries dos elementos 36 e 37 com lesões apicais. A indicação de extração dos dentes foi indicada e antibiótico terapia prévia de 5 dias antes do procedimento. Foi realizado a remoção dos elementos com ampla curetagem das lesões apicais e após esta abordagem de “limpeza” com remoção de tecido de granulação, foi colocado nos defeitos ósseos enxerto ósseo liofilizado (Lumina-Bone Porous Large) misturado numa proporção de 50/50% de osso autógeno, a fim de promover uma melhor formação de tecido duro. O tecido ósseo foi removido através de raspadores ósseos com intuito de melhorar a osteoindução. Foi escolhido as áreas linguais e vestibulares dos elementos 36 e 37. O tecido mucoso vestibular e lingual foram divulcionados, a fim de colocar a barreira de PTFE (politretrafluoretileno denso) de maneira sem dobras ou de forma que a barreira tenha sua instalação passivamente e faça uma osseopromoção e que não haja a migração do tecido epitelial para o interior do alvéolo fresco. Outra vantagem da barreira é o aumento da faixa de tecido queratinizado, o qual será responsável também pela longevidade dos procedimentos cirúrgicos ao redor dos implantes. Quanto melhor for a faixa de tecido queratinizado (fenótipo gengival), menor será as possibilidades de termos uma mucosite ou periimplantite. Após a colocação da barreira por lingual, entrando em média de 5mm por lingual que servirá de anteparo para a colocação do enxerto ósseo. Posteriormente, instalamos a barreira por vestibular, também de maneira passiva, sem nenhuma dobradura ou amassamento da mesma. A sutura utilizada foi em “x” e com pontos isolados nas papilas e no centro dos alvéolos para estabilizar a barreira e o enxerto. A remoção das suturas, sempre que possível, deve ser realizada com 28 dias para a formação de tecido osteóide. Por: Dr. Rodrigo Cunha.