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Quando olhamos para o céu, vemos apenas pontos brilhantes. Mas quase todas essas estrelas podem ter planetas girando ao seu redor. São os exoplanetas — mundos fora do Sistema Solar que desafiam nossa imaginação. Descobri-los não é nada fácil. Eles não emitem luz e ficam escondidos no brilho intenso de suas estrelas. Para encontrá-los, os cientistas precisam de métodos engenhosos, como observar pequenas quedas na luz de uma estrela quando um planeta passa em frente a ela. É como tentar notar a sombra de uma formiga atravessando um farol a quilômetros de distância. E, mesmo com essas dificuldades, já descobrimos milhares deles. O que impressiona é a variedade. Existem gigantes gasosos com tempestades colossais, planetas que orbitam tão perto de suas estrelas que metais derretem em sua superfície, e outros tão gelados que parecem esferas de gelo eterno. Há mundos onde chove ferro, onde rios de lava escorrem incessantemente e onde raios iluminam o céu bilhões de vezes por hora. Mas também existem exoplanetas na chamada “zona habitável”, onde a temperatura pode permitir a existência de água líquida — um ingrediente essencial para a vida como conhecemos. Essa diversidade nos lembra que o universo é muito mais criativo do que imaginamos. Entre esses extremos, alguns se destacam por serem semelhantes ao nosso planeta. O famoso Kepler-452B foi apelidado de “Terra 2 ponto 0” por orbitar uma estrela parecida com o Sol e ter tamanho próximo ao da Terra. Já Kepler-186F é o primeiro exoplaneta do tamanho da Terra encontrado na zona habitável de sua estrela — um lugar onde a água líquida poderia existir. E o sistema TRAPPIST-1 revelou sete planetas do tamanho da Terra, três deles possivelmente habitáveis, mostrando que nosso planeta pode não ser tão único assim. Cada descoberta dessas é muito mais do que uma curiosidade astronômica. É uma pista de que talvez existam outros mundos como o nosso, talvez até com vida. Encontrar um verdadeiro “gêmeo da Terra” seria uma das maiores conquistas da humanidade, não apenas pela ciência, mas porque nos mostraria que não estamos sozinhos no universo. Por isso no vídeo de hoje faremos uma viagem até alguns desses mundos incríveis, e veremos de perto suas dinâmicas bizarras. Meu nome é Pedro, se prepare pra embarcar comigo nessa viagem incrível até alguns dos planetas mais fascinantes do universo.