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Conheça a História do Negrinho Parafuso, O rei do Cururú. Quem foi Parafuso? Foi o criador de "nem quem tussa não faiz má" Seu nome no registro Civil é Antônio Cândido, filho de Felício Cândido e de dona Lázara Cândido, nasceu em 19 de fevereiro de 1920, no Distrito de Recreio, município de Piracicaba. Casado em três núpcias, teve 22 filhos, 14 vivos e 8 mortos. Aposentado do “Engenho Central” morou em casa própria, no bairro do “Paiêro”, em Piracicaba-SP, começou a cantar em 1938, tomou parte, aproximadamente, em mais de 1000 cururus. Foi o criador de “nem quem tussa não faiz má”, em São Paulo, no Parque da Água Branca em 1954, teve como segunda o Grande Hilário Galdinho, já morto. Considerava-se, ao lado de Pedro Chiquito e Zico Moreira, o melhor cantador vivo. Para ele os maiores cantadores foram Amâncio de Lara e João David. Superticioso, dizia que Mário Valêncio, cantando contra Eugênio Bueno perdeu a voz, porque o “pessoal de Laranjal” prendeu a sua voz no pilão, isso 20 anos atrás. Cantou por toda a zona do cururu, Jaú, Bauru, Olímpia e nos estados do Rio, Guanabara e Minas Gerais. Foi ganhador dos Torneios de Sorocaba, em 1962, Laranjal e “13 de Maio de Piracicaba”. Gravou vários discos. Leu a “Bíblia”, “História Sagrada”, “Martir do Golgota”, “A vida de todos os Santos”, História do Brasil”, etc. Em setembro de 1957, Parafuso, foi entrevistado pela revista “Mirante” de Piracicaba. Todas as perguntas foram respondidas de pronto, e ele o fez em versos trovados: Música gravada pela dupla Tião Carreiro e Pardinho Negrinho Parafuso Letra. Tião Carreiro & Pardinho Existe uma velha casa Perto da linha fepasa Antiga sorocabana Lembrança que ainda resta De quem foi o rei das festas Das noites interioranas Era ele um trovador Renomado cantador De versos improvisados Por esse interior afora Muita gente ainda chora O Parafuso afamado Vivia aquele negrinho Rodeado de carinho Todos lhe queriam bem Quando o povo lhe cercava Parafuso não negava Um sorriso pra ninguém No lugar que ele cantava O povão aglomerava Para ouvir seu repente Além de bom repentista Era também humorista Divertia toda gente Na cidade ou na fazenda Onde houvesse uma contenda Era sempre convidado Das pousadas do divino Velhos moços e meninos Amanheciam acordados Tietê, Capivari Sorocaba, Tatuí Laranjal, Botucatu Em qualquer localidade Era ele na verdade O Pelé do cururu Depois de tantas viagem Tantas noites na friagem Parafuso adoeceu Nem mesmo estando doente Ele cantava contente E nunca se retrocedeu Mais um dia eu me lembro Naquele 2 de dezembro A sua hora chegou A região toda chorava Quando o rádio anunciava A morte do cantador Naquela tarde chuvosa Uma multidão chorosa Cabisbaixa e contristada Carregava seu artista O maior dos repentista Pra derradeira morada No mundo tudo se acaba A linda Piracicaba Perdeu mais um trovador O negrinho idolatrado Que também foi convocado Pra seleção do senhor Compositores: Tião Carreiro / Nhô Chico