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#futebol #fortuna Fernando Lúcio da Costa, mais conhecido como Fernandão, nasceu em Goiânia, Goiás, e desde cedo mostrou talento para o futebol. Sua carreira começou nas categorias de base do Goiás e, com apenas 16 anos, já atuava no time profissional do Esmeraldino. Entre 1995 e 2001, conquistou cinco Campeonatos Goianos, duas Copas Centro-Oeste e a Série B do Campeonato Brasileiro, inicialmente como meio-campista, mas sempre chamando atenção pela técnica refinada e pelos cabeceios certeiros. Seu talento abriu as portas para a Europa, onde defendeu o Olympique de Marseille por quase três anos e, em seguida, o Toulouse, também da França. Foi por lá que ele começou a atuar como centroavante. Na volta ao Brasil, o destino o levou ao Internacional. O então presidente Fernando Carvalho fez grande esforço para contratar o jogador – e valeu a pena. Já em sua estreia, Fernandão escreveu seu nome na história ao marcar o milésimo gol do clássico Grenal. A partir dali, caiu de vez nas graças da torcida colorada. Rapidamente adaptado ao futebol gaúcho, chegou até a vestir a camisa da Seleção Brasileira em um amistoso contra a Guatemala. Mas o auge da carreira veio em 2006. Como capitão, Fernandão liderou o Inter nas maiores conquistas da história do clube: a Copa Libertadores da América e o Mundial de Clubes da FIFA. Na final da Libertadores contra o São Paulo, foi decisivo, marcando um gol e dando passe para outro, sendo eleito o melhor em campo. Ainda pelo Colorado, brilhou também na conquista da Copa Dubai em 2008, com um golaço de fora da área contra a Internazionale. Sua primeira passagem pelo Inter terminou com 77 gols em 190 partidas e seis títulos conquistados, credenciando-o como um dos maiores ídolos da história do clube. Em 2008, transferiu-se para o Al-Gharafa, do Catar, mas em 2009 retornou ao Brasil para o Goiás, o clube que o revelou. Depois, em 2010, reforçou o São Paulo, onde teve momentos importantes, como a atuação decisiva contra o Cruzeiro na Libertadores e um gol marcado justamente contra o Internacional, seu time do coração. Em 2011, rescindiu o contrato com o Tricolor e encerrou sua trajetória como jogador profissional com a imagem de líder, capitão e ídolo eterno do Internacional.