У нас вы можете посмотреть бесплатно Foi assim que viveu o ex-goleiro MANGA. ídolo do Botafogo. Considerado um dos maiores goleiros do br или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
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#futebol #goleiromanga Nascido em 26 de abril de 1937, em Recife , Haílton Corrêa de Arruda, mais conhecido como Manga, foi um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro. Desde cedo, mostrou que não era um goleiro comum. Ainda nos juvenis do Sport Club do Recife, em 1954, conquistou o título estadual sem sofrer nenhum gol. O feito lhe rendeu comparações com o então goleiro do Santos, que também se chamava Manga — e foi assim que o apelido pegou de vez. Mas o talento não era só dele: seus irmãos Manguito, Dedé e Alemão também jogaram bola, com destaque no futebol pernambucano. Manga, no entanto, foi quem brilhou mais alto. Com apenas 18 anos, fez sua estreia no time principal do Sport em um amistoso contra o Náutico — e começou sua jornada que atravessaria décadas, continentes e grandes clubes do futebol sul-americano. CARREIRA. Foi no Botafogo que Manga viveu o auge de sua carreira. Dono absoluto da camisa de número 1 durante os anos 60, ele se tornou uma verdadeira lenda do Glorioso. Veloz ao repor a bola e ágil debaixo das traves, era conhecido por defesas milagrosas e por jogar sempre sem luvas — um traço de coragem e personalidade. Costumava brincar que, antes mesmo do apito inicial nos clássicos contra o Flamengo, já contava com o prêmio da vitória. “O leite das crianças já estava garantido”, dizia, demonstrando toda a confiança que tinha no time e no próprio talento. Durante uma década no clube, Manga levantou quatro Campeonatos Cariocas, três Torneios Rio-São Paulo e ainda o Torneio Intercontinental de Paris. Ao todo, foram 442 partidas com a camisa alvinegra e 394 gols sofridos — uma marca expressiva que reforça sua constância e protagonismo. Mas a despedida do clube veio envolta em polêmica: foi negociado com o Nacional do Uruguai após ser acusado de se vender a Castor de Andrade, patrono do Bangu — uma acusação que ele sempre negou, mas que marcou sua saída de General Severiano. MUDANÇA PARA O URUGUAI. Após deixar o Brasil, Manga foi para o Nacional, do Uruguai, mesmo contra sua vontade. Ele queria na verdade jogar no Atlético Mineiro, mas o acerto não aconteceu. No Nacional, inicialmente reserva do argentino Rogelio Domínguez, conquistou a titularidade após boas atuações em um torneio amistoso contra Boca, Santos, Benfica e River. Com a ajuda do ex-goleiro Aníbal Paz, Manga aperfeiçoou sua saída do gol, algo pouco comum entre brasileiros. Rapidamente se tornou ídolo e ajudou o Nacional a conquistar quatro campeonatos uruguaios seguidos: 69 e 72, a Libertadores e o Mundial Interclubes de 1971. Ficou famoso por sua personalidade forte e por episódios como o chute em sapos deixados atrás do gol antes de um clássico com o Peñarol. Em 75 e 76, foi campeão brasileiro pelo Internacional, mesmo atuando lesionado em uma das finais. Foi ídolo também no Grêmio, para onde foi em 1978, quebrando um acordo informal entre os dois clubes. Encerraria a carreira em 1982, aos 45 anos, sendo campeão equatoriano em 1981 com o Barcelona de Guayaquil. SELEÇÃO BRASILEIRA. Apesar de seus inúmeros feitos nos clubes, a trajetória de Manga com a camisa da Seleção Brasileira teve altos e baixos. Foram apenas 12 partidas defendendo o Brasil, mas suficientes para garantir um lugar na história — ainda que com certa polêmica. Em 1965, num amistoso contra a União Soviética no Maracanã, o goleiro teve uma atuação que marcou negativamente sua carreira na seleção. Com duas falhas decisivas, permitiu o empate dos soviéticos após o Brasil abrir 2 a 0. Na primeira, Manga cobrou um tiro de meta diretamente na cabeça de um adversário e, de costas para o lance, viu a bola retornar direto pro gol. Na segunda, saiu jogando errado e entregou a bola nos pés do atacante rival.