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#Biologia #Videoaula #Zoologia Aula voltada para o Ensino Médio e estudantes do ENEM sobre Excreção animal. Roteiro do vídeo: Todo ser vivo tende a se manter em homeostase, que é a capacidade que tem o organismo de manter seu meio interno em estado de equilíbrio dinâmico. A homeostase é essencial para a vida, e a manutenção de um meio interno equilibrado depende tanto do sistema excretor quanto dos sistemas digestório e circulatório. Nos animais que têm sistema circulatório, as substâncias que devem ser removidas são transportadas pelo sangue. Podemos dizer, portanto, que o sistema excretor funciona de modo que mantém praticamente constante a composição do sangue. Todos os animais possuem um tipo de excreção provenientes dos aminoácidos utilizados pelo corpo, temos a divisão dos animais em 3 grupos. Amoniotélicos Animais que eliminam resíduos nitrogenados na forma de amônia. A amônia, por ser altamente tóxica e solúvel, faz uso de muita água, sendo assim uma excreta comum a animais do ambiente aquático, como peixes ósseos, a maioria dos invertebrados aquáticos e larvas de anfíbio. A eliminação de amônia apresenta como vantagem pequeno gasto energético na conversão do grupo amina. Ureotélicos Animais que excretam ureia. A ureia, por ser menos tóxica, mas não tão insolúvel como o ácido úrico, é adaptada ao meio terrestre, sendo a excreta utilizada pelos mamíferos, já que nos placentários a excreta passa dos fetos para a mãe via placenta. Também é a excreta dos peixes cartilaginosos, importante para sua osmorregulação, e dos anfíbios adultos. Anelídeos, moluscos aquáticos, peixes cartilaginosos, répteis aquáticos (tartaruga) e mamíferos são animais ureotélicos. Embora demande maior gasto energético, esse processo promove maior economia de água, já que a necessidade de diluição da ureia é menor. Uricotélicos Animais que têm o ácido úrico como resíduo nitrogenado. O ácido úrico é o composto menos tóxico e mais insolúvel, sendo então muito adaptado para evitar perda de água. Sua baixa toxicidade também o torna ideal para animais ovíparos, e permite que essa excreta se acumule mais tempo no corpo do animal sem causar tantos danos quanto a amônia causaria, por exemplo. Por ter menos perda de agua e baixa toxicidade, é o composto principal da excreta das aves, dos répteis e dos insetos. De todos os processos de excreção de resíduos nitrogenados, a do ácido úrico, mesmo que necessite de pouquíssima água para diluição, representa maior gasto energético. Esse fato é plenamente compatível com a vida em ambiente escasso de líquidos e se relaciona à permanência dos embriões no interior de ovos adaptados ao desenvolvimento. Protozoarios – excreção por difusão simples. Alguns protozoários de água doce apresentam outro mecanismo excretor. Neles há estruturas chama das vacúolos contráteis ou pulsáteis, cuja principal função é remover o excesso de água que entra na célula por osmose. Filo Porífera – as esponjas, organismos que pertencem a esse grupo, não possuem sistema excretor. Os rejeitos saem das células por difusão em direção à cavidade da espongiocele (o átrio), saindo pela abertura do ósculo (orifício superior), decorrente de um fluxo de água provocado pelo batimento flagelar dos coanócitos dispostos na sua superfície interna. Filo Cnidária – nos cnidários a excreção ocorre de forma semelhante aos poríferos, eliminando os rejeitos através das paredes do corpo. Contudo, sendo captado pela cavidade gastrovascular, e dessa saindo pela boca circundada por tentáculos. Filo Platyelminthes – nos platelmintos, a remoção das excretas é realizada por protonefrídios, formando um sistema de túbulos interconectados a duas redes tubulares laterais coletoras de excrementos, coletados e eliminados para o exterior do organismo (saindo pela boca), devido ao fluxo de água causado pelo batimento de cílios existentes em células-flamas (ou solenócito) na extremidade dos túbulos. o CO e a maior parte da amônia (NH ) são excretados por difusão. Filo Nematoda – apresentam dois tipos de sistema excretor: o simples e o duplo. O simples aparece nos asquelmintos de vida livre e é constituído por uma grande célula ventral e anterior, com um ducto que se abre posteriormente na linha mediana. No sistema duplo, também conhecido por “tubos em H", existem dois canais que correm ao longo das linhas laterais. Na parte anterior, os dois tubos unem-se e formam um único, que se abre na linha mediana ventral. Cada tubo é constituído por uma única célula canaliculada. As paredes dos tubos absorvem por osmose os catabólitos, que são enviados para o poro excretor. Filo Mollusca – já os moluscos possuem excreção por metanefrídios. Cada uma dessas unidades se constitui de um duto com duas aberturas, uma delas em funil ciliado atuando na filtragem do líquido celomático, e a outra por onde o excremento é eliminando.