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Revitalizar o Centro de Jundiaí: Um Chamado à Ação Coletiva O centro de Jundiaí, como o de muitas cidades centenárias, enfrenta uma crise silenciosa. A alta vacância de imóveis comerciais, a migração de empresas para bairros mais afastados e a concorrência do e-commerce são apenas alguns dos sintomas de um problema mais profundo. No entanto, especialistas como Eli Gonçalves , vice-presidente de Comercialização e Inteligência de Mercado Imobiliário da Associação de Empresas e Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiaí e Região, acreditam que a revitalização é possível – desde que haja um esforço coletivo envolvendo poder público, empresários e comunidade. Em entrevista ao jornalista Flavio Gut, Eli destacou que a segurança pública deve ser o ponto de partida para qualquer plano de revitalização. "O centro de Jundiaí representa 14% das ocorrências criminais da cidade, mesmo sendo uma área pequena territorialmente", explicou. Segundo ele, investimentos em tecnologia, como câmeras de monitoramento estrategicamente posicionadas, e maior presença das forças de segurança podem ajudar a transformar a percepção de insegurança que afasta moradores, comerciantes e visitantes. Outro desafio crucial é a mobilidade urbana. A falta de transporte público eficiente, especialmente à noite, e a ausência de ciclovias conectadas dificultam o acesso ao centro. "Se as pessoas se sentirem seguras e tiverem acesso fácil ao centro, elas vão querer morar lá, o que também beneficiará o comércio local", afirmou Eli. Ele sugeriu ainda a implementação de linhas exclusivas de ônibus (BRTs) e a criação de ciclovias interconectadas, inspiradas em exemplos de cidades como Santos. Quanto ao impacto do e-commerce, Eli rejeita a ideia de que ele seja o "vilão" do comércio físico. Pelo contrário, ele defende uma abordagem sinérgica. "As lojas físicas precisam ser criativas e competitivas. Elas podem oferecer experiências únicas, como consultorias especializadas ou eventos temáticos, que o e-commerce não consegue replicar", disse. Além disso, ele sugere que lojas físicas sirvam como pontos de retirada para compras online, reduzindo custos logísticos e aumentando o fluxo de clientes. Para atrair novos empreendimentos residenciais e comerciais, Eli propôs mudanças nas leis de zoneamento, como coeficientes de aproveitamento construtivo mais generosos. "Temos prédios antigos no centro que poderiam ser adaptados para uso residencial, algo que já acontece em São Paulo com o conceito de retrofit", explicou. Ele também destacou a importância de parcerias público-privadas para construir habitações de interesse social no centro, com subsídios governamentais para facilitar a compra. Por fim, Eli chamou a atenção para a questão social. "Não adianta simplesmente expulsar moradores de rua ou dependentes químicos do centro. Precisamos de políticas públicas que ofereçam assistência social adequada, como centros de tratamento e abrigos noturnos", enfatizou. Ele citou exemplos de Vancouver, no Canadá, onde centros especializados para dependentes químicos reduziram sua presença nas ruas e ofereceram condições mais dignas para recuperação. A revitalização do centro de Jundiaí, segundo Eli, exige uma abordagem multidisciplinar. "Precisamos formar equipes que unam diferentes setores – segurança pública, mobilidade urbana, desenvolvimento imobiliário e políticas sociais – para resolver problemas complexos de forma integrada", concluiu. Com um sentimento de união entre empresários, entidades e a gestão pública, Jundiaí tem uma vantagem em relação a grandes centros urbanos. Agora, resta saber se essa convergência de interesses será suficiente para transformar o centro em um espaço vibrante, seguro e atrativo para todos. Lei a entrevista no Oa https://oajundiai.com.br