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Esta é uma história verídica. Pom é uma andorinha que chegou até mim dia 22 de fevereiro. Juntamente com 4 irmãs foi encontrada caída no chão em Castro Verde e transportada para o centro de saúde da empresa SOMINCOR. A enfermeira de serviço tentou várias entidades para as recolherem. Não obtendo sucesso nos contactos pois era reencaminhada de entidade para entidade e não tendo disponibilidade de cuidar a enfermeira encontrou forma de ao fim da tarde as fazer chegar até mim. Assim começou a história da pequena POM. A mais bebé das 5, vou todas as irmãs serem libertas, fez companhia a várias andorinhas que iam chegando mas a sua dependência de alimentação não permitia que fosse liberta. Começou a voar mas não procurava alimento nem se queria alimentar sem ser na mão. Foi ficando até que um dia acordou com um problema ocular. Problema esse que mesmo depois do tratamento (com Clorocil e edolfene ) não permitiu recuperar a visão a 100% e foi impossível a libertação na natureza. As dificuldades de visão não a impediram de ser feliz, explorar a casa e louvar. Pedia alimento quando queria. Comia diariamente uma média de 32 tenebrios e 10 grilos. Alguns dias na semana comia larvas de mosca soldado. 2 a 3 vezes na semana a água continha vitaminas ou cálcio. Voava do ninho para o chão , para a janela ou para os móveis e conhecia o espaço da casa. Ao fim da tarde voava para baixo do sofá e só saia quando alguém a chamava. Dormia dentro no ninho e só com a claridade de luz ou do sol se colocava no parapeito do ninho. Dia 3 para 4 de novembro durante a noite estranhamente voou do ninho para o chão. Não sabemos se bateu em algo. No dia seguinte comeu pouco e tinha dificuldades motoras. Partiu dia 7 enquanto dormia no colo. De todos os animais com quem já tive contacto (muitos e de várias espécies) considero a Andorinha um dos animais mais inteligentes do mundo. Desde estratégias de resolver obstáculos, reconhecer vozes e outros sons e emitir vocalizações para as diferentes situações - pude observar tudo com a Pom. A Pom reforça a minha missão voluntária de cuidar e proteger esta espécie - as Andorinhas. Sónia Santana Sacramento