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PEQUENOS FILMES GRANDES DIRETORES Os primeiros curtas de consagrados realizadores. #4 – KEN RUSSELL Filme: “PEEPSHOW” (21 min, 1956) Sinopse Um grupo de mendigos simula dificuldades (usam óculos escuros para parecerem cegos, usam muletas para aparentar serem deficientes) para explorar a bondade das pessoas. Um “patrão” explorador, que exige metade das esmolas recebidas pela trupe, percebe que três mendigos não estão trazendo nenhuma “receita” da região onde atuam. Decide saber a razão e descobre que no local todos estão encantados com um show de variedades com apresenta uma número artístico com um artista que toca uma flauta mágica e “dá vida” a uma boneca. Após o espetáculo, eles decidem sequestrar o artista principal do espetáculo, que está atrapalhando seus negócios. Um dos mendigos da trupe, porém, não concorda com o assassinato do velho. Com a ajuda da boneca eles conseguem passar a flauta mágica para o artista, que hipnotiza os sequestradores e escapa da morte. Notas O curta traz influências de “Gabinete do Dr. Caligari” e também se assemelha a alguns filmes amadores que Roman Polanski fazia naquela época. Há também algumas sequências (as cenas da multidão ao redor do buraco na cerca) que remetem aos primeiros filmes de Alfred Hitchcock. O filme é silencioso, narrado apenas por textos riscados por giz nas calçadas e paredes. Os créditos iniciais, que também utilizam este recurso, são muito imaginativos. “Peepshow” revela elementos do surrealismo do cinema mudo, e já demonstra o fascínio de Ken Russell pelo nonsense, humor, fantasia e desapego ao realismo, que marcariam fortemente sua futura filmografia. A sequência da boneca seria usada posteriormente em “Gothic” (1986). Durante a realização deste filme Russell se converteu ao catolicismo. Shirley Kingdon (que interpreta a “boneca”) casou com Ken Russell no mesmo ano de realização do filme. Ela se tornaria figurinista de boa parte dos filmes de Russell, e também de outros realizadores.