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Há um debate importante entre os defensores da existência de uma condição pós-moderna e os que acreditam que a modernidade ainda não se esgotou. Entende-se por modernidade a era em que o desenvolvimento do conhecimento humano passou a ter por base a razão, especialmente na sua dimensão instrumental, e a ciência moderna, que surge a partir dos séculos XVI e XVII, se integrando às esferas econômica, política, cultural e social. #Modernidade #pósmodernidade #AnthonyGiddens Nas décadas de 1970 e 1980, vários autores afirmaram que a modernidade estaria dando lugar à pós-modernidade, quando as grandes narrativas seriam rejeitadas e substituídas por teorias contingentes e localizadas. Esse debate traz implicações de caráter ontológico que refletem diretamente na construção do conhecimento na Administração. O que é a modernidade? É comum escutarmos ou nos referirmos à nossa realidade como moderna. O termo já é tão naturalizado em nossa língua que passou a ter o mesmo contexto de contemporâneo — o que coexiste em um mesmo período de tempo. Mas você entende o que é ou a que nos referimos quando tratamos de modernidade? Para respondermos a essa pergunta, temos que voltar em nossa história e entendermos primeiro como é possível determinar a passagem de um período de tempo para outro. É comumente entendido que os eventos que se iniciaram com a Revolução Francesa foram o ápice da superação do pensamento e das organizações sociais tradicionais que marcaram o período medieval. O rompimento com o pensamento escolástico, método de pensamento crítico ainda ligado aos preceitos da Igreja Católica, e o estabelecimento da razão como forma autônoma de construção de conhecimento, desligado de preceitos teológicos, foram alguns dos primeiros passos em direção à construção do pensamento moderno. A pós-modernidade é um conceito da sociologia histórica que designa a condição sociocultural e estética dominante após a queda do Muro de Berlim (1989), o colapso da União Soviética e a crise das ideologias nas sociedades ocidentais no final do século XX, com a dissolução da referência à razão como uma garantia de possibilidade de compreensão do mundo através de esquemas totalizantes.[1][carece de fonte melhor] A ideia da condição pós-moderna é algumas vezes caracterizada como uma cultura despida de sua capacidade de funcionar em qualquer estado linear ou autônomo como isolacionismo regressivo, em oposição ao estado mental progressivo do modernismo.[2] Alguns comentaristas, como Ulrich Beck, Anthony Giddens e Zygmunt Bauman, negam que a modernidade tenha terminado e consideram a era pós-Segunda Guerra Mundial uma continuação da modernidade, a que se referem como segunda modernidade, modernidade líquida ou modernidade tardia