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Breno Altman entrevista no 20 MINUTOS desta quarta-feira (24/05) o historiador e escritor Manuel Domingues Neto. A conversa é sobre o papel dos militares e se de fato, após o governo Bolsonaro, eles voltam aos quartéis. Está previsto para acontecer, entre 30 de maio e 1º de junho, o evento intitulado I Seminário Internacional de Doutrina Militar Terrestre, organizado pelo Exército brasileiro. Segundo o general Theophilo Gaspar de Oliveira, chefe do Comando de Operações Terrestres, organismo responsável pelo encontro, o objetivo da empreitada seria “o fortalecimento dos laços entre os centros de doutrina dos países amigos” e o “mútuo desenvolvimento da doutrina militar terrestre no âmbito internacional”. Na lista de “nações amigas” que participarão do encontro estão Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Japão e Coreia do Sul, por exemplo, além de outros convidados da Europa, Ásia, África e América Latina. Mas estão excluídos China, Rússia, Venezuela e Cuba, embora a diplomacia brasileira também considere como amigos esses países. O primeiro ponto da pauta é o conceito de “operações multidomínio”, desenvolvido pelo exército norte-americano para articular operações de terra, mar, ar, espaço e campo cibernético. Aliás, um conceito estabelecido desde que os Estados Unidos definiram a China e a Rússia como ameaças principais à sua hegemonia. Apesar da política externa brasileira apregoar o não-alinhamento, o Exército parece ter resolvido adotar sua própria orientação internacional, reforçando os vínculos com Washington e a OTAN, nos marcos do chamado bloco ocidental, contra a Rússia e a China. Essa situação foi relatada e criticada, em um artigo intitulado “Quo vadis, Lula?”, pelo historiador Manoel Domingos Neto, nosso entrevistado de hoje. Natural de Fortaleza, é graduado em História pela Universidade de Paris VI, com mestrado e doutorado pela Universidade de Paris III. Foi pesquisador da Casa de Rui Barbosa, superintendente da Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí, estado pelo qual também foi deputado federal. Professor da Universidade Federal do Ceará e professor associado da Universidade Federal Fluminense, foi também vice-presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e presidente da ABED (Associação Brasileira de Estudos de Defesa). 00:00 Abertura 04:00 Realização desse seminário internacional do Exército pode ser vista apenas como um fato isolado? 12:00 Relações internacionais das Forças Armadas brasileiras são autônomas ou determinadas pelo Ministério da Defesa? 20:00 Qual a relação atual entre as Forças Armadas brasileiras e a IV Frota dos Estados Unidos? 32:00 Brasil deveria avançar em acordos militares – de fornecimento, investimento e treinamento – com os demais países do BRICS, incluindo Rússia e China? 43:55 Manuel Domingos Neto responde perguntas da audiência 51:00 Está dando certo a chamada “política de pacificação” das Forças Armadas, conduzida pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro? 54:55 Continuaria ativo e dirigente, dentro das Forças Armadas, um setor bolsonarista e favorável ao pleno alinhamento do Brasil ao bloco anti-China e anti-Rússia liderado pelos Estados Unidos? 58:00 Manuel Domingos Neto responde mais perguntas da audiência 1:02:10 Indicações culturais de Manuel Domingos Neto ---- Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é [email protected] (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já, agradecemos! Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio