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O desenvolvimento na área do trauma e sépsis cirurgica grave, nomeadamente no conceito de controle de danos e do síndrome do compartimento abdominal levaram a um aumento substancial da sobrevida de doentes críticos mas também de de hérnias complexas pós-abdómen aberto. Fora do contexto do doente crítico e das hérnias ventrais planeadas, a etiologia das hérnias complexas advém da tentativa falhada de correcções prévias com recidívas sucessivas (por cada recidíva aumenta substancialmente a posssibilidade de falha na cirurgia seguinte) e de outros fatores como sejam a rejeição/infecção de rede prévia, a obesidade, a existência de fístulas entéricas, entre outros fatores. Com a necessidade de correcção adequada de um número cada vez mais elevado de hérnias complexas, surgiram nos últimos anos novos algoritmos, materiais e técnicas cirúrgicas capazes de fazerem frente a este desafio. Técnicas antigas foram reanimadas com Separação de Componentes Anterior de Albanesi dos nos 50 ( posteriormente popularizada por Ramirez nos anos 90) e novas técnicas foram desenvolvidas com a Separação de Componentes Química com toxína botulínica desenvolvida por Ibarra em 2009 e a revolucionária técnica de Separação de Componentes Posterior com TAR ( transversus abdominal release) com Novitsky em 2012. Hoje em dia o desenvolvimento nesta área continua através de técnicas minimanente invasivas como o eTEP RS ou o eTEP TAR ( extended totally extraperitoneal Rives Stoppa ou TAR), quer seja por laparoscopia quer seja através da robótica. Assim, a inovação e desenvolvimento na área das hérnias complexas tem trazido a capacidade de resolver casos considerados antes inoperáveis, devolvendo aos doentes esperança e qualidade de vida, permitindo uma verdadeira reconstrução abdominal funcional. Palestrante: Dra. Eva Barbosa Unidade Multidisciplinar da Obesidade.