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Ouça na sua plataforma de áudio favorita: https://sym.ffm.to/originalsdemo2002 DEMO ORIGINALS 2002 Artista: Sabotage Producao Musical: Daniel Ganjaman Estudio: El Rocha Coordenacao: Tejo Damasceno Produção e Restauracao Audiovisual: @collabsete Imagens Cedidas Ivan Ferreira (Dir. Maestro do Canao) Arquivos Familia Sabotage Coordenacao Artistica Karina Spinoza Canão foi tão bom, poder falar pro Dom Que aprendi com o Jão como obter mais alegria Cara, sempre informação, sangue puro e bom Pras drogas, basta um simples "não", o dom da opinião A vida é a sua cara, eu me dou bem no som Na raça, um spectrum, quem sai do rojão É, tio, sem drama, face a face com o subúrbio O mandarim, Sabote, o Maurinho, o núcleo Registra e mete a cara, jamais a ideologia falha, ganha Há quem produz um som de jão pros tios, né, Ganja? Falar podre do bairro onde eu nasci, que agradei, pá A mesma viatura pra enquadrar, lembrar das minas Mulher, vocês são lindas; nós, periferia A criançada agita, pula amarelinha Aguila gira, ciranda-cirandinha é muita treta Talvez, melhor que um menos treta REFRAO SABOTAGE Brooklin, o que será de ti? Regar a paz, eu vim Jesus já foi assim, brigas trazem intrigas, ai de mim Senão, tolinho, Zé Povinho quer meu fim Se esperar, apodrece Se decompõe, se a gente faz, corre atrás Pede a paz, eles esquecem Sempre assim, crocodilo hoje só rasteja em solo fértil Crime, ouro, dólar, bola fora, esquece Os vermes eleitos querem; seus votos, preferem Paralisia infantil no morro, cresce Ele observa o que lhe impede o confere A mãe, o pivete, sujeito mais que pé-de-breque Se eu tô com frio, fome, fúria, trombo, click-clack Sei que eles doam, mas não pros morros, pra UNICEF Pobres esquecem, a mãe maior nos aparece e pede O fim maior está tão breve, filho, então, que reze Anda ló-, vejo na maló-, ó, só, ainda mais pobre do que eu Ai, que dó Na parte de cima, Morro da Macumba, Catarina Sem estudo, liga Criança, coroinha O medo, vejo, se aproxima Às vezes, não tem nem pista, veja só que fita Ele desceu da lotação, sofreu chacina No bolso, uma anistia de botucão, beck do bom Um beck muito louco e a maldita, a heroína A tal da bomba da Hiroshima Aqui se faz o fim pra periferia Melhor jogar pra cima que tomar Tio, vou falar, delito óbvio Sangue, suor, amor e ódio, roubada Se não ter fé, tio, se tranca em casa E não saia, ligue a TV, talvez você vai ver Pode crer, me ver num outdoor Querem me pegar pra ló, vê se po- -De, o menor problema saiba que é maló Dou valor pros for- -Te-r dó de quem vem se arriscar na vida bandida O custo de vida dá laço sem nó Lembra a vó, ó, dá mó dó Criança na periferia vive sem estudo e só À mercê da mor- two, three, Sabo- Do mandarim de vol- -Ta pra rima, voz bem lá em cima, essa é a sina Destino indica a correria de um homem Alternativa, pra criança aprender, basta quem ensina Essa é a verdade: criança aprende cedo a ter caráter A distinguir sua classe, estude, marque Seja um mártir, às vezes um Luther King, um Sabotage REFRAO SABOTAGE Brooklin, o que será de ti? Regar a paz, eu vim Jesus já foi assim, brigas trazem intrigas, ai de mim Senão, tolinho, Zé Povinho quer meu fim Se esperar, apodrece Se decompõe, se a gente faz, corre atrás Pede a paz, eles esquecem Sempre assim, crocodilo hoje só rasteja em solo fértil TAVA MELHOR ESTA. CARALHO MEU AGORA EU FIZ A MUSICA CERTINHA