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"Espero que você saiba dançar, querida. Porque atirar claramente não sabe." O coronel riu. Vinte oficiais riram junto. A mulher acabara de errar cinco tiros consecutivos. Cinquenta metros. Performance patética. "Volte pro salão de festas. Deixe armas para quem entende." Gabriela Martins tinha vinte e seis anos. Mas o coronel não sabia quem ela realmente era: campeã pan-americana de tiro esportivo, oito medalhas de ouro, recordista brasileira em cinco modalidades. E consultora do Ministério da Defesa enviada para avaliar manutenção de armamentos. Ela não estava falhando. Estava testando. Doze rifles militares. Todos com problemas graves. Miras desalinhadas. Gatilhos irregulares. Manutenção inexistente há mais de ano. "Posso tentar com meu rifle pessoal?" Dez alvos. Cem metros. Três segundos. Dez acertos milimétricos. O coronel parou de rir. A investigação revelou: oito vírgula sete milhões desviados de manutenção, vinte e dois oficiais corruptos, rifles apodrecendo enquanto atiradores eram culpados. E cinquenta metros de humilhação se transformaram em reforma que salvou duzentos e treze soldados brasileiros. O Protocolo Martins reduziu falhas de equipamento em noventa e oito vírgula oito por cento. Vinte e três países replicaram. E quando perguntam se ela sabe dançar, militares que estavam lá respondem: "Ela acertou dez em três segundos. Você consegue?" 👉 SE INSCREVE e ativa o sininho pra não perder a próxima história! Comenta: você acredita que fingir incompetência pode ser estratégia inteligente? #HistóriasReais #ExércitoBrasileiro #TiroEsportivo #CorrupçãoMilitar #Manutenção #Brasil #ForçasArmadas