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Expedição "Caminhos do Imperador" em Alagoas. Este roteiro segue do litoral ao sertão e vem despontando como um novo (e sensacional) destino de ecoturismo no Nordeste. O rio São Francisco passa por algumas cidades no estado de Alagoas bem interessantes e bem aconchegantes. Por isso, ao seguir esta rota a possibilidade de encontrar locais inusitados é grande. Ao longo desse caminho, o mais brasileiro dos rios atravessa o sertão nordestino e provê as populações com água, alimento e até energia elétrica. Pouco antes do encontro com o mar, o rio São Francisco passa por Piaçabuçu, cidade que conhecemos e ficamos encantados. Depois seguimos para a histórica Penedo, cidade que fica às margens do Rio e revela muito do nosso passado. Os encantos do Rio São Francisco seguem rumo ao interior. Como em todo destino turístico, os atrativos não se resumem em conhecer lugares históricos. Durante o trajeto, também teremos a oportunidade de conhecer a cultura, o artesanato, a culinária dos locais por onde passarmos. No vídeo de hoje saímos de Penedo e passamos por Igreja Nova e Porto Real do Colégio, onde passamos a noite. Igreja Nova É um dos municípios mais antigos do estado de Alagoas, e tem sua história ligada à exploração do rio São Francisco por pescadores saídos da cidade de Penedo que, por volta do século XIX, fundaram um povoado denominando-o de Ponta das Pedras e, em seguida, chamando-o de Oitizeiro. Logo foi erguida uma pequena capela em homenagem a São João Batista, até hoje padroeiro do município. Porto Real do Colégio O povoamento de Porto Real do Colégio remonta aos meados do século XVII. Diferentes tribos de índios, entre estas, Tupinambás, Carapotas, Aconãs e Cariris, habitavam a região, vivendo da caça, da pesca e da lavoura. Os bandeirantes em demanda ao nordeste, que desciam o Rio São Francisco, em companhia dos padres jesuítas, foram os primeiros civilizados a pisar o aldeamento que ficava à margem do grande rio. Os jesuítas erigiram na povoação, no cimo de uma colina, entre densas florestas, uma capela rústica sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição, em torno da qual começou a florescer a povoação. Nos meados do século XVII, os jesuítas fundaram um convento e um colégio em frente à capela, hoje matriz de Nossa Senhora da Conceição, ao lado sul da margem esquerda do Rio São Francisco. Esse colégio bem como o convento foram abandonados pelos jasuítas quando foram expulsos em virtude do decreto do Marquês de Pombal em 1759. O nome verdadeiro deveria ser Colégio de Porto Real, pois seu povoamento originou-se do Colégio dos jesuítas que lhe deram o nome de Real.