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Saiba o que é e para que serve a rizotomia! Vamos começar respondendo a principal dúvida: O que é de fato a rizotomia? Rizotomia, o termo rizotomia, vem do grego "ryzho" que significa "raiz nervosa"e "tomia" que significa cortar, inativar. Então do ponto de vista prático fazer uma rizotomia significa inativar uma estrutura nervosa. Isso sempre foi feito por diversas formas até cortando nervo, mais antigamente, de alguns anos para cá o principal método utilizado para fazer uma rizotomia é a radiofrequência percutânea, uma radiofrequência aplicada através de uma agulha. Então esse termo vem sendo substituído por radiofrequência; então quando nós ouvimos a palavra rizotomia, atualmente ela significa radiofrequência. Agora vamos explicar melhor o que é a radiofrequência, em especial para o tratamento de dor, a radiofrequência é um procedimento considerado minimamente invasivo, o paciente não precisa de uma internação propriamente dita, recebe um sedativo para que façamos o procedimento da forma mais confortável possível. Nesse procedimento nós vamos introduzir algumas agulhas específicas ao redor de alguma estrutura nervosa, por dentro dessa agulha é colocado um eletrodo e esse eletrodo é ligado a um gerador que emite uma corrente elétrica com o objetivo de inativar o nervo. Então vamos imaginar que o paciente tem uma dor lombar grave originada de uma artrose das articulações entre as vértebras da coluna, nós podemos nesse caso colocar uma agulha ao lado dos nervinhos que inervam essa articulação e inativar esses nervos através do emprego da radiofrequência; ou nos casos da neuralgia do trigêmeo, uma causa muito importante de dor no rosto, em choque, nós também podemos colocar uma agulha lá no nervo trigêmeo e inativar esse nervo através da aplicação dessa corrente de radiofrequência. Agora nós vamos entrar em um assunto que ele é mais complexo, mas ele é muito importante eu não posso deixar de falar sobre isso. Existem dois tipos de radiofrequência para o tratamento da dor, existe a radiofrequência que nós chamamos de térmica e existe a radiofrequência que nós chamamos de pousada e elas são completamente diferentes entre si. Essa tabela explica as principais diferenças entre as duas técnicas então a radiofrequência convencional ou térmica, ela eleva a temperatura do nervo até 70-90 graus celsius inativando o nervo. Então o objetivo aqui é inativar a estrutura nervosa. A radiofrequência pulsada, não. Ela atinge no máximo 42°. Então não tem a capacidade de inativar o nervo, o objetivo desse procedimento, o objetivo desse tipo de radiofrequência é fazer uma modulação do nervo, o que significa é uma tentativa de diminuir os impulsos dolorosos originados por esse nervo. Há uma diferença muito importante, em alguns nervos do nosso corpo, eles têm a função sensitiva ou seja, de perceber a dor e também função motora, que é por exemplo mandar informações para o membro se mexer. Nesses nervos que têm função motora, a gente não faz a radiofrequência térmica, por um motivo muito óbvio, a gente não quer ir ativar o nervo que vai mexer a pena, por exemplo. Então a radiofrequência pulsada, ela é permitida em todos os casos onde o nervo também tem função motora como que leva a perna ou por exemplo para o braço. Já a radiofrequência térmica, ela é proibida na maioria dos casos quando a gente fala de algum nervo relacionado a motricidade. Então sempre que algum médico indicar para você um tratamento com radiofrequência é muito importante que você saiba se essa radiofrequência vai ser térmica, elevando a temperatura do nervo, inativando nervom ou pulsada, que ela tem um efeito modulatório. Quais são os pacientes que mais podem se beneficiar desse tipo de tratamento, aqui é muito importante lembrar que a radiofrequência, ela somente é indicada para pacientes com dores crônicas que não melhoram com os tratamentos ainda menos invasivos, exemplos: medicamentos e fisioterapia. Vários pacientes podem se beneficiar, pacientes com neuralgia do trigêmeo grave, ou aqueles com dores de cabeça muito intensas que não melhoram com o uso de tratamentos mais conservadores. Pacientes com dores no pescoço, dores cervicais, principalmente aquelas relacionadas à artrose da coluna cervical. Eventualmente pacientes com dores torácicas, muito comum pacientes com dores lombares, paciente um pouco mais idosos que também têm artrose das articulações da coluna lombar. Pacientes com dores nos ombros, nos quadris ou nos joelhos que não podem ou não querem ser submetidos a uma cirurgia mais agressiva. Todos esses pacientes podem se beneficiar da técnica de radiofrequência.